História da economia
Ao que tudo indica o liberalismo econômico começou com a filosofia. Vejamos então o que nos diz Aristóteles sobre o assunto em sua parece “Política” quando analisa a república de Platão: “É na realidade necessário que em certos aspectos os bens sejam comuns, mas que, duma forma geral, pertençam aos particulares.” No levantamento que fizemos o próximo a defender tal idealismo foi Santo Tomás de Aquino (1225-1274). Em seguida veio John Locke, filósofo inglês (1632 – 1704) que ensinava que a propriedade era o trabalho acumulado vindo daí uma conclusão: quem não quer possuir não precisa trabalhar, está portanto preparado para ser monge contemplativo. Em seguida vem Adam Smith (1723-1790) pai da economia moderna. Em seguida vem Ludwig von Mises (1881-1973), um dos líderes da escola austríaca, criador da praxeologia, ciência da ação humana. Em seguida vem Freidrich Augusto von Hayek (1899-1992) ganhador do prêmio nobel de economia em 1974 que criticou a política do welfare state, estado do bem estar, política que surgiu com base no que o Barão de Keynes cria e que entrou em crise no transcurso dos anos 70. O termo welfare state talvez tenha surgido com o sociólogo e economista sueco Gunnar Myrdal (1898-1987). Em seguida vem Milton Friedman (1912-2006), um dos assessores de Reagan, americano, ganhador do prêmio nobel de economia em 1976; e finalmente aqui no Brasil Roberto Campos (1917-2001) e André Nunes, mestre e doutor em economia pela Universidade de Brasília, autor do livro Economia e ideologia. Vamos então apoiar os políticos que apoiam a política de privatização.
José Coutinho de Oliveira
Últimos posts por Helio Rubens (exibir todos)
- Como o jornalista Helio Rubens vê as coisas - 9 de janeiro de 2024
- Como o jornalista Helio Rubens vê o mundo - 27 de dezembro de 2023
- Como o jornalista Helio Rubens vê o mundo - 22 de dezembro de 2023
É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.