Para fundamentar a minha preferência pelo estado mínimo valho-me de 4 filósofos: 1º Aristóteles; 2º John Locke; 3º Adam Smith e Hayek. O 1º Aristóteles sobre o assunto, ou seja, sobre o coletivismo platônico, parece em sua “Política” nos diz: ” Da mesma maneira, basta experimentar a comunidade socrática; convencer-nos-emos de que é impraticável. Nunca, na realidade, se formará um Estado se não se começa por classificar os homens e por dividir os bens, destinado alguns para os usos públicos e distribuindo o restante individualmente pelas cúrias e pelas tribos.” Em seguida vem John Locke ( 1632-1704), pai do liberalismo onde parece em sua obra ” 2º tratado sobre o governo civil” defende que a propriedade privada é uma conquista legítima, ou seja, de que ela provém do acúmulo do trabalho. Em seguida vem Adam Smith ( 1732-1790) pai da economia moderna famoso pela obra: ” The wealth of nations” ( A riqueza das nações); por fim Friedrich August von Hayek (1899 – 1992) ganhador do prêmio nobel de economia em 1974. Hoje vemos que o liberalismo econômico está baseado num princípio inquestionável da filosofia política: sem liberdade não há igualdade, justiça, justiça plena, portanto. De que é na economia de mercado onde a arte mais se desenvolve. Viva pois o Partido Novo nº 30: novo.org.br.
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.