‘Sob o Azul do Céu’ (sexta, às 20h00 e domingo, às 21h00) e ‘Uma Certa Branca de Neve (domingo, às 19h00)
A montagem que estreou em 1997 está completando 22 anos, portanto, e já foi vista por mais de 50.000 pessoas.
O texto de Mario Pérsico trata com leveza e bom humor do eterno conflito de gerações, iniciado no momento em que pai e filho retornam do funeral da mãe.
O filho, que há dez anos não vivia na companhia dos pais, apenas os visitava duas vezes ao ano, no natal e no dia do aniversário da mãe, agora ficará uma semana, até a missa de sétimo dia.
É nesta semana que pai e filho se atormentam, se descobrem e se reconciliam, passando a limpo todas as suas diferenças, numa relação de amor e ódio ‘sob o azul do céu’. Sob o Azul do céu poderia também ser visto como uma comédia dramática, o que nos faz rir ali e muito, é o absurdo de duas pessoas tão próximas que não conseguem se comunicar, expressar seus sentimentos mais verdadeiros, criando situações absolutamente hilariantes e tão verdadeiras.
Um espetáculo que emocionará a todos certamente.
Participam da montagem os atores Tiske Reis e Mario Persico, que também escreveu e dirigiu o espetáculo.
Serviço:
Local: Teatro Escola Mario Persico
Rua da Penha, 823
Data: 10 e 12/08/2018 (sexta e domingo)
Horários: Sexta às 20h00
Domingo às 21h00
Ingressos: R$ 30,00 e R$ 15,00
* Em homenagem ao Dia dos Pais, as apresentações, tanto da sexta como a do domingo, o filho que trouxer seu pai, ganhará do Teatro Escola o ingresso de seu pai.
(DOMINGO)
Texto infanto-juvenil de Mario Persico, escrito em 1996, período da ascensão meteórica do Grupo Musical Os Mamonas Assassinas. O espetáculo era para ser também uma homenagem ao grupo que tanto sucesso conquistou também junto ao público infantil com suas músicas e apresentações sempre alegres e engraçadas.
Uma semana antes de estrearmos fomos surpreendidos com aquele acidente de avião na Serra da Cantareira que pôs um fim trágico a carreira e a vida dos Mamonas Assassinas. Era difícil de acreditar. Todos tão jovens, transbordando vida e alegria e de repente tudo acaba. Mas a música alegre, irreverente, engraçadas ficaram.
No espetáculo, os anões foram substituídos pelos garotos dos Mamonas Assassinas, com a morte prematura do grupo isso também foi alterado, mas as músicas do grupo continuaram no espetáculo e de certo modo um pouco do espirito irreverente que caracterizavam os meninos dos Mamonas Assassinas.
De resto, é a clássica história da rainha má e invejosa. Estão lá o príncipe encantado, com nem tantos encantos assim, o espelho mágico que talvez seja a personagem que mais capturou o espírito dos Mamonas Assassinas e, é claro, os anões. Anões?
Bom, assistam à peça e tirem suas próprias conclusões.
Serviço:
Local: Teatro Escola Mario Persico
Rua da Penha, 823 – Centro
Data: 12/08/2018
Horário: Às 19h00
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre várias honrarias: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente o título de Conde; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Doutor Honoris Causa em Literatura, Ciências Sociais e Comunicação Social. Prêmio Cidadão de Ouro 2024