” Quão nobre és tu, doutor,/ Que em teus braços recebe a vida,/ Valorizando-a como dádiva do Autor,/ Manifesta, e já bem-vinda!”
Quão nobre és tu, doutor,
Que em teus braços recebe a vida,
Valorizando-a como dádiva do Autor,
Manifesta, e já bem-vinda!
Pois és tu, Galeno abnegado,
Que, em amor, desfere o primo tapa,
Mostrando ao ser chegado
Que a vida se inicia em nova etapa.
Em cuidados segues ao novo ser,
Zelando-o, como planta em rico vaso,
Tal fossem rosas seu florescer.
E, então, quando a vida, em seu ocaso,
Já prenuncia ao ser a negra capa,
Tu o confortas, no adormecer!
Nicanor Pereira – 19/10/2017 – 12h27m
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