Publicado pela TV Tem
Problema ocorre em Itapetininga; agora sobram vagas, diz administração.
Motoristas pedem que o tempo de embarque e desembarque seja maior.
A administração da rodoviária de Itapetininga (SP) começou a cobrar taxa de estacionamento em junho depois de constatar que no local funcionava uma “feira” ilegal de carros. Segundo o gerente administrativo, Léo Bernardes, com a cobrança agora sobram vagas para quem pretende utilizar a rodoviária. “Estacionavam todos os dias em um local próprio e se instalavam. Eles tomavam um espaço de pessoas que realmente precisavam do espaço”, afirma.
Além do comércio irregular de veículos, o estacionamento era usado também por muitos funcionários de empresas da área, diz Bernardes. Uma empresa terceirizada faz o serviço em caráter experimental. O contrato para o local, que tem capacidade para 83 carros e 40 motos, é de um ano.
O valor cobrado por cada hora é de R$ 2,50 para carros e R$ 1,50 para motocicletas. Quem pretende deixar o carro durante todo o dia paga R$ 15. Aos comerciantes a mensalidade é de R$ 84. Já à mensalistas que trabalham na região da rodoviária o valor estipulado é de R$ 120.
Para embarque e desembarque, o tempo liberado é de dez minutos. O instrutor Lede de Campos Correa e outros motoristas acreditam que o tempo poderia ser maior. “Deveria ser uns 20 minutos, porque até descarregar e carregar malas e bolsas”, sugere Lede.
A rodoviária é particular desde junho de 1973 quando foi feita uma concessão por 30 anos. Em 2000, uma nova lei concedeu mais 20 anos.
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.