Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 620
Caro Auro, boa tarde.
Na realidade eu não tenho um SITE.
Tenho uma Coluna sobre Genealogia no ROL – Região On Line, Jornal Eletrônico,
do amigo Helio Rubens de Arruda e Miranda.
Nessa coluna eu atendo pedidos dos mais diversos lugares do Brasil e do Exterior
solicitando o histórico de seus sobrenomes.
Tenho um arquivo imendo deles e também de brasões.
Na medida do possível atendo a todos e sem custo financeiro.
No seu caso, vou inserir o sobrenome AZEVEDO MARQUES no meu arquivo e citando
o seu nome como o Autor do texto.
Quem fizer alguma solicitação nesse sentido, eu repasso ele, com muito prazer.
Segue abaixo o texto salvo no meu arquivo com o nome de : AZEVEDO MARQUES
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line
AZEVEDO MARQUES
“Benedicto dos Santos de Azevedo Marques nasceu no bairro de Santa Efigênia, na capital paulista. Casou-se com Gertrudes Maria de Oliveira Roza em 26 de dezembro de 1850 e cujo nome passou a ser Gertrudes Maria de Azevedo Marques. Nascem os filhos do casal: João dos Santos de Azevedo Marques no dia 16 de dezembro de 1855, Brasilio dos Santos de Azevedo Marques em 09 de novembro de 1857 e Brasilio Amélio de Azevedo Marques em 11 de novembro de 1858. Além desses, nasceu também João Baptista de Azevedo Marques.
Gertrudes era professora e como tal fora designada à cidade paulista de Itapetininga, onde a família passa a morar no começo de 1859. Nesta cidade nasceram: Maria dos Santos de Azevedo Marques (1859), Benedito dos Santos de Azevedo Marques Junior (1861), Genoveva dos Santos de Azevedo Marques (1863), Francisco dos Santos de Azevedo Marques (1865), Augusta dos Santos de Azevedo Marques (1866) e Laurindo de Azevedo Marques. Em junho de 1878 a professora Gertrudes é removida para a cidade de paulista de Tietê. Baseando-se nas datas de nascimento dos filhos e na data de remoção, o casal permaneceu cerca de vinte anos na cidade de Itapetininga.
Após mais de 24 anos de magistério, Gertrudes pede sua aposentadoria em julho de 1883. Mas, falece três meses depois em outubro com a idade de quarenta e oito anos. O esposo, filhos, noras e genros agradecem, pela imprensa, aos que acompanharam a enfermidade e o enterro de Gertrudes.
Durante o período em que viveu em Itapetininga, Benedicto trabalhou como alfaiate. Ocupou também o cargo de 1º suplente de delegado, sendo exonerado em agosto de 1868. Em 1872 era alferes da Guarda Nacional e eleitor liberal. Na cidade de Tietê envolveu-se com a política ocupando o cargo de vereador em 1883. Exerceu o cargo de guarda com atribuições de enfermeiro e fiscal de limpeza, pedindo demissão do cargo em junho de 1884. No mesmo ano defendeu como procurador, alguns colonos locais, despachando requerimento pedindo o pagamento e gratificação a eles, conforme a lei garantia. No ano de 1885 o viúvo Benedicto está em São Paulo, onde casa-se com a paulistana Josepha Cezínia Gonçalves Neves.”
Fontes:
https://familysearch.org
Jornais do Correio Paulistano (vários anos);
Almanach da Privincia de São Paulo de 1883.
Almanach da Privincia de São Paulo de 1886.
Este texto faz parte a biografia que estou levantando sobre a figura de Brasilio Amelio de Azevedo Marques. E sobre esse cidadão em particular ou alguém de sua família, caso o senhor encontre alguma notícia por menor que seja, peço a gentileza de entrar em contato comigo por esse e-mail ou pelo telefone (11) 973758259.
Aproveito para parabenizar o trabalho exposto no site
Desde já agradeço,
Auro Malaquias dos Santos – Autor do Texto.
Bibliotecário desde 2005 da Biblioteca Pública Municipal de Mogi das Cruzes, SP
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.