Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTO NÚMEROS 781 e 782
Caro José Jorge, boa noite.
Não tenho condições de localizar pessoas.
O que tenho é um bom arquivo de SOBRENOMES.
Muitas vezes as pessoas que me solicitam pesquisas encontram nesses arquivos
citações sobre seus parentes.
Estou enviado para você dois arquivos do seu sobrenome :
CORRÊA/CORREIA…………. 30 páginas e 8 brasões ;
MELLO/MELO……………….. 44 páginas e 3 brasões.
Abaixo um pequeno resumo extraído do arquivo principal.
Espero que goste das informações e dos brasões.
Saudações
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line
Correia ou Corrêa
grande e ilustre linhagem portuguesa, a sua genealogia pode traçar-se documentalmente desde épocas bastante remotas.
A ela pertenceu Dom Frei Paio Peres Correia, que foi mestre da Calatrava. É de admitir que o seu nome nascesse das armas que se sabe que usavam desde pelo menos a segunda metade do século XIII. O ramo dos Correias que conservou o senhorio do couto de Farelães – e que, pôr isso mesmo, eram designados pôr Correias de Farelães – aliou-se à linhagem dos Aguiares e comemorou tal ligação heraldicamente, tendo passado a usar outras armas.
Outro ramo (Belas) veio ligar-se com os Atouguias pelo casamento e, desse modo, a herdar o senhorio de Belas, pelo que passou a usar as armas daquela linhagem, com o timbre da sua. Antônio Correia, a quem fazem derivar dos Correias de Farelães, distinguiu-se muito na Índia, durante o governo de Diogo Lopes de Sequeira e foi capitão-mor de uma frota contra o Rei de Bahrem ou Bérem, a quem venceu. Pôr tal razão lhe deu o Rei Dom João III pôr carta de 14 de Janeiro de 1540 um «acrescentamento» honroso de armas.
Este Antônio Correia deixou progênie, tanto em Portugal como na Índia, tendo o primeiro ramo adotado a designação de Correia de Barém. O segundo, talvez proveniente de uma filha natural, permaneceu no reino de Ormuz, ai dando origem a uma ilustre família que readaptou a religião maometana e se mestiçou com uma família principesca dos Emirados Árabes Unidos, que não esqueceu as origens portuguesas, usando à européia as armas daquele seu antecessor.
Subsistem na atualidade algumas famílias que mantêm o uso da grafia antiga, Corrêa. Na impossibilidade de sabermos em rigor quem assim assina ou está registado, pôr uma questão de uniformização adotamos aqui a grafia moderna, isto é , Correia.
De correia, subst. com. Leite Vasconcelos, considera de origem geográfica (Antenor Nascentes, II,81). Portugal: Sobre a origem genealógica desta família, escreveu o dicionarista português Pinho Leal, em sua obra Portugal Antigo e Moderno – Diccionario, datado de 1874: Principia em D. Payo Ramires, rico-homem de D. Affonso VI, de Castella, cavalleiro portuguez, do qual foi filho D. Sancho Paes Correia, casado com D. Urraca Hueres, dos quaes foi filho D. Payo Soares Correia que casou com D. Gontinha Godins, de cujomatrimônio houve dois filhos. Por morte de sua mulher, casou D. Payo Soares com D. Maria Gomes da Silva, de quem teve Pedro Paes Correia, que casou com D. Dordia Paes de Aguiar, e ao inclyto D. Payo Peres Correia (cognominado o Josué Portuguez, por fazer parar o sol, em uma batalha contra os mouros algarvios) mestre da Ordem de S. Thiago, valoroso general portuguez e fronteiro-mor doAlgarve [Pinho Leal – Diccionário, II, 163].
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Melo, Mello
sobrenome de origem portuguesa. Deriva este nome de uma alcunha e a família que o adotou por apelido é da mais remota e nobre ascendência.
Deriva ela, com efeito, de Dom Soeiro Reimondes, o Merlo – ou «melro» -, (contemporâneo dos reis Dom Afonso III e Dom Dinis) que era o chefe de linhagem dos «de Riba de Vizela» e, por esta via, da dos «da Maia».
Vindo para o Sul, fundou na Beira a vila de Merlo, depois Melo, sendo dela senhor, bem como de Gouveia.
Do seu casamento com Dona Urraca Viegas, filha de Dom Egas Gomes Barroso e de sua mulher Dona Urraca Vasques de Ambia, teve descendência na qual se fixaria o nome Melo.
Mantem-se, na atualidade, o uso por parte de várias famílias, da grafia Mello. Na impossibilidade de saber com exatidão quem assim assina ou está registado e também por uma questão de uniformidade de critérios, adotamos aqui a grafia moderna, isto é., Melo.
Do latim merulu, melro, através da suposta forma merlo, que com assimilação do r ao l deu Mello, simplificada para Mello. Cortesão acha pouco plausível que tenha origem em Mello, lugar de Jerusalém ao pé do monte Sião, citado no Livro dos Reis, II. (Antenor Nascentes, II, 197). Procede esta família de D. Pedro Fornaris, contemporâneo do conde D. Henrique de Borgonha (pai do 1.º rei de Portugal). O solar desta família é a vila de Melo, na província da Beira. Dea descendem os duque de Cadaval e outros titulares. Pedro Fornaris teve assento na vila de Guimarães, distrito de Braga, e dela tomou o apelido de Guimarães, bem como os seus descendentes. Mais tarde, seu descendente Mem Soares Guimarães, ao comprar o senhorio da vila de Melo (a 4 léguas da cidade de Guarda), de Gonçalo de Sá – começou a usar o sobrenome Melo. Também usaram os desta família o apelido Riba de Visela, porque moraram junto a este rio, o qual corre por trás da terra de Santa Catarina (Antenor Nascentes, II, 64). Ilha da São Miguel: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha de São Miguel, escreveu no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro V – Da fatal Ilha de S. Miguel, Capítulo XVII – De algus homes famosos, & familias que vieraõ povoar a Ilha de Saõ Miguel; Título I – Dos Velhos, Cabraes, Mellos, & Travassos, Soares de Albergaria, & Souzas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro V, Ilha de São Miguel]. Ilha Terceira: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Terceira, escreveu no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VI – Da Real Ilha Terceira, Cabeçadas Terceiras, Capítulo XX – Dos Borges, Costas, Abarcas, Pachecos, & Limas, Velhos, & Mellos, & de outros, Homens Costas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VI, Ilha Terceira]. Ilha da Graciosa: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Graciosa, escreveu no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VII – Das Ilhas de S. Jorge, e Graciosa, Capítulo IX – Dos outros Capitães Donatarios da Graciosa, & dos Ferreyras, & Mellos que da Graciosa passaram à Terceyra, & de seus Regios troncos, & Ascendentes [Antonio Cordeiro –
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From: Jose Jorge Correia de Melo
Sent: Monday, July 25, 2016 10:09 AM
To: afraniomello@itapetininga.com.br
Subject: Bom dia estou procurando meus parentes que Morão ai em Alagoas em Palmeiras dos índios nunca os conheci meu pai José Corrêa d3 mel o é meu avô Manel corre a de Melo e Rita Maria de Mello minha vó queria conhecer ele s
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.