Sônyah Moreira – sonyah.moreira@gmail.com – ‘Feminismo x Machismo’
Esses estereótipos que aparecem no decorrer da história da humanidade chegam a um ponto insuportável, e se lembrarmos da dita conquista da liberdade feminina, tenho vontade de morrer. Veja com a invenção da pílula anticoncepcional a mulher conseguiu o grande feito do controle da natalidade, o poder sobre o corpo, isso foi legal, mas com isso veio outras tantas baboseiras e com isso que pensam terem conquistado liberdade, independência e por ai a fora. Calma! Não sou contra a igualdade dos sexos, afinal somos iguais intelectualmente falando, porém com enormes diferenças entre homens e mulheres. Conquistamos muito que para algumas pessoas eram coisas ou obrigações do universo masculino, podemos agora sair para trabalhar, tudo bem que ganhamos em média 30% a menos que o homem e detalhe desempenhando a mesma função, votar, sentar em uma mesa de bar e beber sozinha, ah! Algumas mulheres têm relacionamento com vários parceiros, porém, nesse item me parece não tem avanço continua igual ao século XIX, como dizia minha avó, moça direita não pode ser falada, e o mais estranho e que isso se percebe entre os mais jovens, está igualzinho sem tirar nem por como no século retrasado. Digo feminismo exacerbado, pois, com toda a conquista veio algumas perdas, cavalheirismo acabou, outro dia em um comércio de materiais para construção, passou por mim um casal, a moça voltou e pegou uma peça de piso enorme na mão e perguntou ao rapaz e esse? Ele olhou e disse é acho que sim, e saiu, ela olhou e disse pensei que fosse me ajudar? Ajudar? Vocês pediram igualdade! Nossa que grosso, pensei comigo. Percebeu como perdemos muito, em primeiro lugar não seremos nunca iguais a um homem, e nem precisamos, nós temos o dom maravilhoso de dar vida ao um novo ser, conseguimos usar o coração na maioria das nossas decisões, fazemos milhões de coisas ao mesmo tempo e provocamos uma DR sem igual e isso enquanto lavamos ou cozinhamos. É mas as conquistas foram boas, tem uma parte das mulheres que acham não precisar mais ser femininas, agora ficou feio saber costurar, bordar, tricotar, crochetar,é a modernidade. Os netos de hoje não poderão desfrutar de um cachecol feito a mão pela vovó, isso da saudade, dos bolinhos de chuva com bastante açúcar. Será que o feminismo quer que apareça um ser assexuado, sem ser feminino nem masculino?Para que tanta igualdade?Não há necessidade de competição, a chamada guerra dos sexos. Podemos ser homem e mulher cada um no seu papel divino, seres humanos simples mortais, o divino feminino e o divino masculino, o ser completo, sem feminismo e sem machismo.
Podemos ser aquele complexo ser duas metades o côncavo e convexo, que se encaixam perfeitamente, os seres divinos como nós, criaturas feitas imagem e semelhança de seu criador não precisa de diferenças, vamos caminhar juntos desempenhando nossos papéis.
E cavalheirismo é educação, gentileza é requisito básico e independente de sexo, podemos sempre ajudar semelhante, ou com ações ou com palavras de ternura e carinho.
Feminismo ou machismo somente nos enfraquece como seres humanos, guerras, disputas e cobranças não nos levarão a lugar algum, com isso nos distanciam cada vez mais do objetivo comum, que é ser feliz e fazer feliz quem estiver ao nosso lado, independente de opções sexuais, sejamos apenas a metade de alguma coisa, que com outra se completa, uno com o divino.
Sônyah Moreira – sonyah.moreira@gmail.com
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.