O lançamento ocorrerá no dia 6 de setembro, às 10h do Brasil, 14h de Angola e 15h de Moçambique, em mais de oito das maiores livrarias do Brasil e no saite da Editora Filos
No dia 6 de setembro (sexta-feira), às 10h do Brasil, 14h de Angola e 15h de Moçambique, o escritor e poeta Zé Franco (José Manuel Francisco Franco) lançará o livro de poemas Tradutor de Silêncios, pela Editora Filos e com prefácio do professor José Manuel Oliveira Ribeiro, poeta e professor pela Escola Superior Artística do Porto – Portugal.
O lançamento se dará em mais de oito das maiores livrarias do Brasil para o mundo e pelo saite da Editora Filos, na ‘Área do Autor’. O livro contará com pré-venda até o dia 5 de setembro, pelos indicativos do card ao lado.
Sobre o processo de produção da obra, Zé Franco anota que “foram-se uns anos desde a sua edição com o selo Editorial da Filos, no Brasil, e conta com o prefácio escrito pelo professor Oliveira Ribeiro, do Porto, Portugal, a quem não morre em mim a gratidão. Sou rico de pobreza sobre falar sobre a obra, e sintam-se livres ao meu juízo por isso, é que me posso sentir ante ela também. Arriscara-me um pouco que há nela, e tal qual o prefácio, espero que não roubem de vós a liberdade de viver, sentir, ler, ouvir… entrelinhas das estâncias que trazem as traduções dos silêncios que numa liberdade pude viver, sentir, ler, tecer, ouvir…, ora na solidão só, ora na solidão entre um mundo no qual me envolvera com a minha alma. O mundo pode resumi-la em 5, 4, 3, 2 ou em 1 poema apenas, todavia, se apenas um único verso encontrar com madrugada às noites noites (sim, duas vezes) de um (a) amigo (a) leitor (a) e viver o que o (a) edifique, eu estou vivo, e é madrugada e se não, de igual modo, há vidas depois do entardecer”.
Em relação ao prefácio do poeta e professor Oliveira Ribeiro, Zé Franco destaca: “O poeta, na sua candidez sensível, evoca todos os sóis e almas suspirantes, até a frieza sombria, tumular, da tristeza, num convite solene a usufruir da prata lunar e da luz que emerge da sua alma em suspiros de cânticos africanos, saídos do peito que versa, sublime, em ideais alimentados por savanas livres e seus orquestrados sons paradisíacos…; tem poesia, o corpo texturado de rendilhadas palavras tecidas pelo autor, em sintonia consigo próprio, sendo ainda consideradas, nesta apresentação, envoltos silêncios sagrados que só uma pura declamação intensa, oculta, manuseia os sinais misteriosos da vida que a morte espreita como numa trama carmática em busca de devaneios.”
Sinopse
Tradutor de Silêncios é uma obra inspirada na vida e nos tempos que ela oferece e pôde oferecer às lentes e ou aos ouvidos do eu lírico à vida. Às vezes recriada, os poemas são escritos numa linguagem actual e apresentando abordagens que rementem à reflexão sobre a vida e todas as suas circunstâncias, independentemente do tempo de sua vida (passado, presente, o que se busca ao futuro e não só); e embora nem todas tenham tido vozes, foram traduzidas pelo poeta a partir do seu interior. Parte dos poemas nascem ou são inspirados no encontro do poeta com a natureza que lhe envolvera e, nela, todas as suas vidas às quais encontrou-se um tradutor.
Numa simbologia e seus sentidos, ‘Tradutor de Silêncios’ é como um barco sobre o mar (vidas) em tempos de luar e em tempos de sol; em tempos tempestuosos e em tempos de calmarias; em tempos de nuvens neves, em tempos de nuvens noites e em tempos dum céu que se encontra nu delas, que carrega no seu interior vidas (poemas), e as vidas jamais embarcam para seguir só numa viagem; ainda que vedadas das malas aos olhos de ver, têm o seu interior, têm a sua memória para o abrigo e porte de vidas (um ontem, um hoje, um amanhã e um tempo que somente vivem sem saber qual é, uma esperança ou devaneios) com que anseiam partir e assim partem.
Cada vida carrega uma ou várias vidas (nostalgias, devaneios, esperanças, sonhos, sorrisos – costurados e rasgados –, mensagens para um mundo, avante(s) e basta(s) numa terra, uma exaltação, amoráveis e seus desejos, gritos de paz, justiça, igualdade e liberdades, um sorriso por paz e alegres; lágrimas por guerras e vinganças; encontros e desencontros, aventuras e quimeras) ao porto (alma, vida) que no seu colo abraçar a sua âncora, cedendo-lhe um atracar à camaradagem e testemunhos de vidas em cada uma de suas vidas (poemas) que abarca.
Serviço
Autor: Zé Franco
Editora: Filos Livraria
Número de páginas: 118
Dimensões: 15 x 15 x 21 cm
ISBN-10: 6553910421
ISBN-13: 978-6553910423
Idade de leitura: 14 anos e acima
Preço e onde encontrar: Vide card acima
Sobre o autor
Zé Franco, W’Áfrika, José Manuel Francisco Franco, é professor pelo Instituto de Ciências Religiosas de Angola, ICRA – Malanje, na altura, actual Magistério João Paulo II; escritor, poeta, trovador, haikaísta angolano, natural de Malanje. É reconhecido no Brasil e internacionalmente com prêmios, títulos honoríficos e menção honrosa no Prêmio Internacional Pena de Ouro pelo seu poema ‘Uma terra que meu avô sonhou’.
Entre outras, representante e membro das entidades: Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA, Brasil; Academia Brasileira Camaquiana – ABC, Brasil; Academia de Letras, Ciências e Artes de Ponte Nova – ALEPON, Brasil e Portugal. Tem várias participações em coletâneas internacionais. Tem textos publicados em revistas e jornais, sublinhando o Jornal Cultural ROL e na Revista casa de Escritores, nos quais é colunistas. Teve e tem ainda poemas recitados nas emissoras internacionais, em Portugal e no Brasil.
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre várias honrarias: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente o título de Conde; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Doutor Honoris Causa em Literatura, Ciências Sociais e Comunicação Social. Prêmio Cidadão de Ouro 2024