Dicionário de narrativas midiáticas tem colaboração de pesquisadores da região

Narrativas Midiáticas
Produzido pela Rede de Pesquisa em Narrativas Midiáticas Contemporâneas (Renami), o Dicionário Brasileiro de Narrativas Midiáticas acaba de ser lançado em sua versão online e gratuita.
O Dicionário Brasileiro de Narrativas Midiáticas é uma compilação de 96 verbetes com caráter enciclopédico, produzidos por 79 pesquisadores em narrativas de todo o Brasil. O objetivo da publicação de 344 páginas, para além de ocupar uma lacuna aberta desde há muito nos estudos de narrativa no Brasil, é servir como marco referencial atestando a maturidade, e a importância, que a pesquisa em narrativas atingiu passados dez anos da criação da Renami, de onde o projeto nasce e tem abrigo. A organização é de Agnes Arruda, Demétrio de Azeredo Soster e Mara Rovida. O prefácio, de Cremilda Medina. A editora, Clea Editorial, de Alumínio, São Paulo.
Dentre os pesquisadores que participaram da construção desse Dicionário estão os professores Carlos Carvalho Cavalheiro e Paulo Celso da Silva; e as professoras Adilene Ferreira Carvalho Cavalheiro e Rosa Aparecida Pinheiro.

Carlos Carvalho Cavalheiro é professor de História da rede pública da Porto Feliz desde 2006, Mestre em Educação pela UFSCar e, atualmente, é Doutorando em Comunicação e Cultura pela Universidade de Sorocaba (UNISO).
Paulo Celso da Silva é seu orientador no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura. Juntos eles produziram os verbetes ‘Comunicação rebelde’ e ‘Geografias da Comunicação’.
O primeiro verbete é um conceito que está sendo construído pelos pesquisadores para explicar ações de pessoas ‘comuns’, mas que se contrapõem ao estabelecido pelo status quo. A ação em si é uma comunicação de contraposição e, portanto, rebelde. Por comunicação rebelde, entendem-se os comportamentos de desafio, resistência ou oposição a autoridades, normas sociais ou convenções estabelecidas. Mesmo que de maneira inconsciente, somente pelo exercício de ‘existir’, enquanto ser produtor de cultura, símbolos e códigos, essas práticas são rebeldes.

Adilene Ferreira Carvalho Cavalheiro, que também atuou como professora da rede pública municipal de Porto Feliz até 2009, é Mestre em Educação pela UFSCar e Doutoranda também em Educação pela mesma Universidade.
Atualmente trabalha como Orientadora Pedagógica na rede pública municipal de Sorocaba.
Sua orientadora no Doutorado é a professora Rosa Pinheiro. Juntas elas elaboraram o verbete ‘Comunicação Pedagógica’.
O dicionário já está disponível para download gratuito no repositório da Renami e pode ser acessado pelo link:
https://www.academia.edu/144725678/Dicion%C3%A1rio_brasileiro_de_narrativas_midi%C3%A1ticas
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALA, e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre vários titulos: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos, Pesquisador em Artes e Literatura; Pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia, o Título Imortal Monumento Cultural e Título Honra Acadêmica, pela categoria Cultura Nacional e Belas Artes; Prêmio Cidadão de Ouro 2024, concedido por Laude Kämpos. Pelo Movimento Cultivista Brasileiro, o Prêmio Incentivador da Arte e da Cultura,


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