Deixo em tuas mãos
Deixo em tuas mãos um poema pintado a ilusão, escrito na esmola de um coração. Danço grudado a uma poluída canção, observo o ar inalando vento entre sopros…
Deixo em tuas mãos um poema pintado a ilusão, escrito na esmola de um coração. Danço grudado a uma poluída canção, observo o ar inalando vento entre sopros…
Insultos à mente o que vale nada mais livre que o silêncio. Gosto pela solidão? Sim. A poesia se cria quando o silêncio habita em mim. Sai daqui de junto do…
Ah! Como é bom ter um pai! Os pulmões enchem de ar, o peito quer se arrebentar só de pensar em meu pai. Meu coração enche de paz! Meu pai não deu brinquedos…
Eu sou assim, com a voz calada no silêncio profundo, meu amor é jornada. Grito nas linhas, sussurros a dançar, o que meu coração deseja gritar.
Mentes honradas, de nobre categoria, trilhando a Via Ápia do conhecimento, ascendendo ao Olimpo da sabedoria. Do coração, e do áureo entendimento.
Tu que és tão citado pelos enamorados quando vivenciam suas paixões… Que sofres e te magoas com os desentendimentos e as incompreensões dos amantes…
Entre sombras e suspiros de saudade, ecoa a voz taciturna do amor, como um sussurro que invade o coração sedento por calor. Um beijo que deseja ser abraço…