Eterno!
Eterno, quanto seja terno. No meu peito esmo você fez um corte cheio de marasmo. Hoje Tiro ‘sarros’ carregados por baratas repletos de doces e venenosas
Eterno, quanto seja terno. No meu peito esmo você fez um corte cheio de marasmo. Hoje Tiro ‘sarros’ carregados por baratas repletos de doces e venenosas
Vou extrair o que está pelo ar, procurando te amar, em um mar de abandonar, pesado e irado como minha alma aflita procurando te encontrar em uma abóbada de…
Ando por aí procurando consciência! Qual é sua ciência… para se ter consciência? Em meio a tanta demência? Perguntou a miséria da subsistência
Poema ‘Fiz…’: Quando fiz… o que fiz… não precisou de nenhum giz… Mas foi por um triz… no que você diz… Que fui feliz… Hoje só sou infeliz…
Houve algum dia em que tudo o que mais queria era estar ao seu lado contemplando seu olhar, jubilando o meu sonhar em um mar de indecisões éticas…
Recorrer… A humanidade precisa mais… do querer… que para qualquer… bel-prazer… necessita-se de um novo… Morrer… para voltar… a viver…
Movido… Retorcido… Exprimido… Não é amido… mas figura… como um gemido… Muito agradado… mas pouco percebido… e saciado… Nos seus momentos…