outubro 05, 2024
Línguas e linguagens
Meta – Linguagem
Desalento
Averso
Uma linha férrea, um córrego, muita nostalgia
Márcio Castilho lança De Todos os Tons
No Jornal ROL, a alma fluminense de Augusto Damas!
Últimas Notícias
Línguas e linguagens Meta – Linguagem Desalento Averso Uma linha férrea, um córrego, muita nostalgia Márcio Castilho lança De Todos os Tons No Jornal ROL, a alma fluminense de Augusto Damas!

Teatro Escola Mario Persico apresenta as peças 'Os Três Porquinhos' e 'A hora da Estrela'

‘O Três Porquinhos’ (16 – domingo, 16h00) e ‘A hora da Estrela’ (16 – domingo – 20h)

Domingo – 16h00

OS TRÊS PORQUINHOS

O conto Os Três Porquinhos pertencia ao folclore inglês e fora transmitido oralmente até ganhar a famosa versão escrita por Joseph Jacobs. Um clássico da literatura infantil, a história dos três porquinhos vive no nosso imaginário coletivo e nos ensina o valor do trabalho e da perseverança. A moralidade do conto é o valor do trabalho e um libelo contra a preguiça.

Mario Persico, que adaptou e dirige a montagem fez uma releitura quase fiel do clássico infantil OS TRÊS PORQUINHOS; digo quase, não fosse a revolta final do lobo que, vendo que será impossível derrubar uma casa de tijolos e cimento, pois foi construída dentro dos padrões de segurança e conforto, tem um desabafo para a plateia, onde chama à consciência ecológica de sua importância dentro da cadeia alimentar animal e pede um julgamento da sua questão. Imediatamente é convocado um tribunal animal, onde advogado(leão), promotor (serpente) e juiz (gato), e plateia (júri) testemunhas são chamadas, de defesa e acusação, entre elas Chapeuzinho Vermelho, a vovó, os caçadores.

Após julgamento o elenco encerra com o final decidido, e desse modo ampliamos a oportunidade de refletir sobre a moralidade do conto.

Um espetáculo infantil para agradar a todos.

Serviço:

Os Três Porquinhos

Teatro Escola Mario Persico

Rua da Penha, 823 – Centro

Dia 16 de setembro (domingo) – 16h00

Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00

 

Domingo – 20h00

A HORA DA ESTRELA

A Hora da Estrela é o canto do cisne de uma autora que escrevia sabendo ser aquela sua última obra, que escrevia sabendo que estava morrendo. O livro foi publicado em setembro de 1977 e Clarice faleceu em dezembro do mesmo ano, vítima de um câncer que a consumia.

A Hora da Estrela conta a vida de uma pobre coitada, nordestina, órfã, pobre, sem amigo, sem homem, uma moça que se alimentava de suas próprias entranhas, como poeticamente nos define Clarice.

A única coisa que ela sabia de si mesma é que era datilografa e virgem e gostava de Coca Cola.

Comia cachorro quente todo dia, ou pão com mortadela porque era o mais barato que podia pagar.

Aos domingos como distração ia até o cais ver os navios saindo. Mas tinha um sonho, queria ser estrela de cinema. Queria ser a Marilyn Monroe. Um dia teve um rápido namorado. Mas ele a dispensou dizendo que ela era um cabelo na sopa.

A Hora da Estrela conta a vida desgraçada dessa nordestina chamada Macabéa. Uma vida tão miserável, mas tão miserável que chega a até ser risível.

A Cia Clássica estreou o espetáculo em 2002 e o remonta agora com novo elenco para esta apresentação aberta ao público no Teatro Escola Mario Persico.

Serviço:

A Hora da Estrela

Clarice Lispector

Teatro Escola Mario Persico

16/09/2018 (Domingo) –  20h00

Ingressos: R$ 30,00 e R$ 15,00

Sergio Diniz da Costa
Últimos posts por Sergio Diniz da Costa (exibir todos)
Social media & sharing icons powered by UltimatelySocial
Pular para o conteúdo