Releitura do Programa Ensaio, documentário e curta inéditos na TV aberta, além de programetes integram a grade
| A TV Cultura celebra os 110 anos de Adoniran Barbosa com uma programação especial que vai ao ar até o fim de agosto. Até lá, a emissora exibe uma série de programetes sobre o poeta do samba paulista, que contam com a participação do povo e de artistas como Tobias da Vai-Vai, DJ Rafael Moraes, Rappin’ Hood e Sérgio Rosa, do Demônios da Garoa; o especial musical Adonirando, no dia 22; o documentário Adoniran – Meu Nome é João Rubinato; e o curta Dá Licença de Contar, com Paulo Miklos, ambos no dia 29.
No dia 22, às 22h15, vai ao ar o especial musical inédito Adonirando, que faz uma releitura do clássico programa Ensaio, criado por Fernando Faro, com Adoniran Barbosa, em 1972. Dirigido por Bento Andreato e Julio Piconi, a produção da TV Cultura reúne músicos da cena do samba paulistano, que interpretam clássicos desta figura histórica: Saudosa Maloca, com Grupo Reduto; Trem das Onze, com Salgadinho; Conselho de Mulher, com Graça Braga; Torresmo à Milanesa, com Tadeu Kaçula; Samba no Bixiga, com Grazzi Brasil; Samba do Arnesto, com Prettos (Magnu Sousa e Maurílio de Oliveira); As Mariposas, com Jurema Pessanha; Prova de Carinho, com Veronica Ferriani; Acende o Candieiro, com Paulinho Timor; Joga a Chave, com Willian Fialho; Abrigo de Vagabundo, com Adriana Moreira; e Despejo na Favela, com Yvison e Everson Pessoa. “Esse especial celebra um clássico da televisão brasileira, o programa Ensaio. Na voz de artistas que representam os quatro cantos da cidade, Adoniran nos ensina que sua obra continua sendo uma crônica perfeita de São Paulo e de sua gente. Adoniran mais vivo do que nunca!”, enfatiza Bento Andreato. Inédito na TV aberta, o documentário Adoniran – Meu Nome é João Rubinato (2018), de Pedro Serrano, será apresentado no dia 29, às 22h15. Adoniran Barbosa, autor de sucessos como Trem das Onze e Saudosa Maloca, carrega o título de maior sambista paulista de todos os tempos. A cidade de São Paulo era a personagem principal de suas canções e radionovelas. Através de imagens de arquivos raras e nunca vistas antes, o compositor e cantor paulistano, que faleceu em 1982, é redescoberto pelo público nesta produção. Na mesma noite, às 23h45, será exibido o curta Dá Licença de Contar (2015), com Paulo Miklos como Adoniran Barbosa, também inédito na TV aberta. O filme de Pedro Serrano recria o universo das canções de Adoniran Barbosa (1910-1982), inserindo o artista dentro de sua própria obra. Em um boteco no Bixiga, ele relembra uma inocente época que já não existe mais, um tempo em que fora feliz ao lado de seus companheiros de maloca. Os programetes, com duração de dois a três minutos, que serão exibidos até dia 31 durante a programação da TV Cultura, provam que Adoniran continua vivo na memória e no cotidiano das pessoas em pleno ano de 2020. Nos vídeos, imagens e pensamentos do mestre do samba se intercalam com situações bem atuais e com o público que não o esquece a figura que aproximou para sempre o povo do universo do samba. |
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALA, e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre vários titulos: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos, Pesquisador em Artes e Literatura; Pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia, o Título Imortal Monumento Cultural e Título Honra Acadêmica, pela categoria Cultura Nacional e Belas Artes; Prêmio Cidadão de Ouro 2024, concedido por Laude Kämpos. Pelo Movimento Cultivista Brasileiro, o Prêmio Incentivador da Arte e da Cultura,

