Quem mesmo tem que aprovar você?
O desejo de ser aceita é algo natural e nos move em maior ou menor medida.
Ao longo da nossa vida, aprendemos a duvidar tanto do nosso potencial que acabamos nos importando com a opinião dos outros, tornando-a relevante ou, até mesmo, indispensável, ou seja, acabamos ‘escravos’ da vontade e desejos alheios.
O comportamento humano é muito influenciado e moldado pelos outros.
Mas, viver em função do que outros vão dizer é bastante limitante, pois você acaba perdendo a autenticidade para conseguir sentir-se inserida.
Não importa o quão talentosa e bem sucedida somos se a autoconfiança em nossas habilidades estiver em baixa.
E não é mérito ser amada quando suas ações e opiniões estão suprimidas o tempo todo.
Existem pessoas com realizações impressionantes, mas a percepção de si mesmas é muito abaixo de seu potencial.
O autoconhecimento é de extrema importância para que haja equilíbrio e bom senso, a fim de que não venhamos a nos tornar alienados ao desejo alheio, sem conseguirmos alcançar o caminho da própria autonomia e identidade.
O desafio é justamente saber até que ponto nos deixamos levar pelas avaliações externas, que sempre vão existir.
Adote uma atitude mais positiva frente à si mesma. É fundamental saber reconhecer as próprias capacidades e valorizar suas conquistas, sem se preocupar com o que os outros pensam.
Liberte-se dos desejos e vontades alheias!
Quem expressa o que é, vive a doce liberdade de pertencer a si mesma.
Faz sentido pra você?
Grazielle Sabino
graziellesabino@yahoo.com.br
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- Grazielle Sabino: 'A sombra das escolhas' - 5 de maio de 2022
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Escritora, poeta, cronista, artista plástica. Sócia proprietária da Loja Cult Vip (100% Artesanal). Possui qualificação Life Coaching, capacitações em Mediação/ Gestão de Conflitos e Facilitadora de Processos pelo Gotland Inst. Cult. Ed. e Artes. Bacharelanda em Direitos Humanos com ênfase em Ciências Sociais pela OMDDH. Acadêmica fundadora e vice-presidente da Academia de Ciências, Letras e Artes de Minas Gerais – ACLA/MG (sede Manhuaçu/MG). Sócia-Correspondente da Academia de Letras, Ciências e Artes de Ponte Nova (ALEPON). Dama Comendadora de Justiça, Embaixadora da Paz, dentre outros. Recebeu Menção Honrosa em sua participação no Concurso Literário Interno de 2019 – Prêmio Prof Kleber Rocha, realizado pela ALEPON com o projeto de seu livro SYNTOMAS – Mixtura Degradé (em vias de publicação). Condecorada com a Estrela do Mérito Humanitário pela Academia Brasileira para Preservação dos Valores Cívicos e Culturais e Associação Caritativa e Humanitária das Ordens de Cavalaria da França. Premiada com o Selo de Prata no Prêmio Poético-Literário Pena Dourada. Integrou a 2ª Antologia Essências da Região dos Lagos e participou da Coletânea Maravilhosas Mulheres em Versos e Prosa e da IV Seletiva para a IV Coletânea Século XXI, tendo duas poesias selecionadas e publicadas e do livro Destaques da Poesia.