Clayton Alexandre Zocarato: Poema ‘Eterno!’
Eterno, quanto seja terno
No meu peito esmo
Você fez um corte
Cheio de marasmo
Hoje
Tiro “sarros”
Carregados por baratas
Repletos de doces e venenosas
Com moléculas e féculas
Em um cenáculo de vaidades
Que viram verdades
Virulentas, cheias de frescuras
No breu de metafísica
De destruições
Sem perdições
Mas com aflições
Profetizando, o que seja amar
Com o que seja destrutivo
Mas muito intuitivo
Que escorrem
Por inteligências
Repletas de pastoris
Elementos sentimentais
Do acaso
De protuberâncias
Com ânsias e manias
Entregando e almejando
Uma panaceia de desejos
Que não são pecados
Garantindo um absurdo
Um absurdo de subsistências
Clayton Alexandre Zocarato
Contatos com o autor
Voltar: http://www.jornalrol.com.br
Facebook: https://facebook.com/JCulturalRol/
- A morte e a sorte - 19 de novembro de 2024
- Amenizando - 12 de novembro de 2024
- Falante - 7 de novembro de 2024
Natural de São Paulo, Capital, possui Licenciatura em História pelo Centro Universitário Central Paulista – Unicep – São Carlos/SP e graduação em Filosofia pelo Centro Universitário Claretiano – Ceuclar – Campus de São José do Rio Preto/SP. Escreve regularmente para o site Recanto das Letras (www.recantodasletras.com.br) usando o pseudônimo ZACCAZ, mesclando poesia surrealista, com haikais e aldravias. É Comendador da Ordem Cultural Beethoven.