Desde 1994 promovendo a cultura
‘Minhas desconstruções – Uma viagem pelo absurdo – gramatical existencial’, de Clayton Alexandre Zocarato, é, certamente, um livro diferente, e, por isso…
Eterno, quanto seja terno. No meu peito esmo você fez um corte cheio de marasmo. Hoje Tiro ‘sarros’ carregados por baratas repletos de doces e venenosas
Recorrer… A humanidade precisa mais… do querer… que para qualquer… bel-prazer… necessita-se de um novo… Morrer… para voltar… a viver…
Movido… Retorcido… Exprimido… Não é amido… mas figura… como um gemido… Muito agradado… mas pouco percebido… e saciado… Nos seus momentos…
Vazio… que se fez rio… em minhas veias… esclarecendo risos… viris… Que em minha íris… É esquisito… Mas no que foi dito no silêncio do esquecimento
O amor é como uma roseira… cheia de espinhos… Se não souber manuseá-la… Pode se machucar… deixando cicatrizes… Mas é belo recíproco… quando cuidado
Dos mares fugidios… aqui criaram seus filhos… Os súditos portugueses foram traídos… Mas… no Novo Mundo se fizeram inquilinos… Com muita pompa…
