Sergio Diniz da Costa: Poema ‘O canto que encanta’


O canto que encanta
Em todos os cantos
É o canto que move
Cataventos de Sonhos
O canto nos cantos
Que encantam
Movem nuvens de chuvas
Nos corações
O canto dos homens
O canto dos anjos
Fazem coro na Terra
Fazem coro no Céu
Sergio Diniz da Costa
Contatos com o autor
- O mistério da rua sem saída - 5 de dezembro de 2025
- Uma noite inesquecível em Manhuaçu! - 3 de dezembro de 2025
- N.A.I.S.L.A - 2 de dezembro de 2025
Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALA, e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre vários titulos: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos, Pesquisador em Artes e Literatura; Pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia, o Título Imortal Monumento Cultural e Título Honra Acadêmica, pela categoria Cultura Nacional e Belas Artes; Prêmio Cidadão de Ouro 2024, concedido por Laude Kämpos. Pelo Movimento Cultivista Brasileiro, o Prêmio Incentivador da Arte e da Cultura,


Maravilhoso, meu nobre amigo Sérgio Diniz!
“O canto dos homens
O canto dos anjos
Fazem coro na Terra
Fazem coro no Céu.”
Inspiração pura, Sérgio.
A melodia, seja ela humana (que impressiona os sentidos) ou celeste (que acalenta o espírito), inebria a alma e purifica o espírito.
Me refiro à melodia edificante, harmoniosa, e não ao que hoje tocam por aí.
Gratíssimo por sua análise e palavras, meu queridíssimo amigo!
Que possamos, por meio da nossa poesia, entoar cânticos de louvor à vida, ao Criador!
Nosso coral de vozes é um espelho do celeste,
não é lírico nem idílico, um canto de louvor a Deus
pela vida!
Nobre poema!
Gratíssimo pelo comentário, Ella!