Poeta brasileira escreve o primeiro hino da história à ‘Noite Estrelada’ de Van Gogh, que será traduzido e exibido no MoMA, em Nova York

A literatura brasileira acaba de registrar um feito inédito no cenário mundial. A poeta Suziene Cavalcante, reconhecida por criar um novo gênero literário que funde hino, biografia poética, crítica de arte e exaltação estética, acaba de assinar o primeiro hino da história dedicado à icônica pintura ‘Noite Estrelada’, de Vincent van Gogh.
A obra, intitulada Hino à ‘Noite Estrelada’ de Van Gogh, transforma a tela em uma experiência verbal grandiosa, retratando não apenas as cores e formas da pintura, mas também a vida, a dor e o gênio criativo do artista holandês. Com versos que mesclam lirismo e solenidade, Suziene eleva a pintura a um patamar quase sagrado, chamando Van Gogh de ‘profeta de cores eternas’ e descrevendo a obra como ‘música visual’ e ‘partitura em ouro’.
O impacto e a originalidade do hino despertaram interesse internacional. A composição já está sendo traduzida para o inglês, com o objetivo de ser exibida no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) — instituição que abriga a célebre tela desde 1941. A previsão é que o hino passe a integrar o acervo literário do museu, permanecendo como um registro histórico e artístico permanente.
“Não se trata apenas de um poema sobre a pintura”, afirma um especialista em crítica de arte. “É uma recriação em palavras que coloca Suziene no mesmo gesto criativo de Van Gogh — um diálogo entre a poesia e a pintura que nunca havia sido feito nessa forma.”
Com este hino, Suziene Cavalcante reafirma seu papel de destaque na literatura contemporânea e projeta a poesia brasileira no circuito artístico internacional, conectando palavras e pinceladas na mesma constelação de beleza e eternidade.
O resultado é um texto que não apenas comenta ‘Noite Estrelada’, mas a reinterpreta como uma epifania. Suziene não descreve: ela recria. Seu hino tem a mesma força de movimento, luz e emoção que a pintura. É como se Van Gogh tivesse encontrado, na poesia dela, uma irmã artística tão ousada quanto sua própria paleta.
Eis a imagem final: este hino é como se as espirais amarelas e azuis da tela tivessem descido ao papel, trocando tinta por palavras, mas mantendo intacta a vertigem do infinito.
Almanzor Meireles Rondon

Sobre a autora

Suziene Cavalcante, natural de Rondonópolis (MT), é bacharel em Direito, Letras e Teologia, policial estadual em Mato Grosso, poetisa, escritora de contos revolucionários, compositora e cantora cívica, com livros publicados em diversos segmentos: jurídico, poético-literário, ficção-romance, biográfico, contos, prosa etc.
Autora do livro ‘A História de Cuiabá em Poesia – 300 anos’.
É Embaixadora Cultural da AIAP – Academia Intercontinental de Artistas e Poetas e coordenadora do Projeto Arte Jurídica/2° Juizado TJ-MT.
Autora de hinos de várias entidades, dentre as quais, ONU; Universidade de Sorbonne, OAB Nacional, Magistratura Federal; UFR- Universidade Federal de Rondonópolis e ABL- Academia Brasileira de Letras.
É biógrafa museal de personalidades pátrias célebres, dentre as quais Cora Coralina, Carlos Drummond de Andrade, Oscar Niemeyer e Dom Aquino Correia, biografias escritas no formato poético-literário-histórico.
Na senda biográfica-poética, escreveu sobre Fernando Pessoa; Juscelino Kubitschek; Cecília Meireles e a História de Rondonópolis.
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALA, e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre vários titulos: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos, Pesquisador em Artes e Literatura; Pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia, o Título Imortal Monumento Cultural e Título Honra Acadêmica, pela categoria Cultura Nacional e Belas Artes; Prêmio Cidadão de Ouro 2024, concedido por Laude Kämpos. Pelo Movimento Cultivista Brasileiro, o Prêmio Incentivador da Arte e da Cultura,

