Luan Aversa: poesia que floresce entre o campo e o asfalto

O jovem poeta Luan Cristiano Aversa, conhecido como Luan Aversa, carrega em seus versos a doçura da saudade e o encanto das pequenas coisas.

Nascido em Piracicaba (SP), o autor soube desde cedo transformar em palavras a delicadeza do que o rodeava: o barulho da cidade, o movimento das ruas, o cheiro de terra molhada que ainda mora na lembrança do campo.
Formado como Tecnólogo em Alimentos e Técnico em Publicidade e Propaganda, Luan une sensibilidade e observação apurada em cada poema.
Seu olhar poético começou a se revelar ainda na adolescência, por volta de 2012 e 2013, quando percorria os caminhos da cidade durante seus cursos.
Foi nesse cotidiano urbano que nasceu a inspiração para sua primeira obra publicada, Tapete de Capim no Asfalto.
Mais do que um título, o livro é uma metáfora que traduz o espírito de suas poesias, o encontro entre o verde da natureza e o cinza da cidade, entre a lembrança do campo e a correria do urbano.
Em cada verso, Luan Aversa costura sentimentos e imagens com simplicidade e lirismo, criando um tapete onde o leitor caminha entre memórias, sonhos e reflexões sobre o viver contemporâneo.
Com apenas 28 anos, o poeta revela maturidade e ternura em sua escrita, oferecendo ao leitor um respiro poético em meio ao cotidiano.
“Escrevi boa parte da obra na adolescência, inspirado pela urbanidade que observava. Hoje percebo o elo entre aquelas poesias, nascidas dos trajetos que eu fazia pela cidade”
LUAN AVERSA
Tapete de Capim no Asfalto marca o início de uma jornada literária promissora.
E Luan Aversa já sonha alto: novos projetos, outros gêneros e públicos o aguardam.
Sua poesia, no entanto, permanece fiel à essência, olhar o mundo com calma, sentir o vento, ouvir o silêncio entre os ruídos da cidade.
Um poeta jovem, mas de alma antiga, que faz da palavra um abrigo entre o asfalto e o capim.
REDES SOCIAIS DO AUTOR
TAPETE DE CAPIM NO ASFALTO
SINOPSE
Como um tapete de capim brotando no asfalto, se inspirando em temas como a cidade e a natureza e esse contraste, a primeira parte desta antologia predomina essa temática.
Esse projeto vem dos trajetos a pé que o autor presenciava nesse entorno com um olhar único durante o caminho para os vários cursos, como os de idiomas que fazia na época.
Reunir a obra foi um trabalho de curadoria própria em olhar os temas e definir a seleção que a comporia.
A antologia ainda conta com uma crônica inédita que mostra a habilidade em prosa além das poesias do autor.
Colocar no papel o que o engenho e a tinta na arte lhe possibilitam é tarefa árdua, mas que faz com gosto, gosto de café quentinho e passado agora pouco…
Assista à resenha do canal @oqueli no YouTube
OBRA DO AUTOR

ONDE ENCONTRAR
Resenhas da colunista Lee Oliveira
- Mayara Pascotto - 28 de novembro de 2025
- Síndrome Caramelo - 27 de novembro de 2025
- Renan Hart - 26 de novembro de 2025

Lílian Oliveira Henriques, mais conhecida no meio lítero-cultural como Lee Oliveira, é Tecnóloga em Processos Gerenciais, artesã, poetisa e bookstagram, forma de consumo do objeto livro a partir da comunidade literária da rede social Instagram. Proprietária do Instagram @o.que.li, onde escreve resenhas de livros de autores nacionais e/ou independentes, dando luz a essas obras tão importantes para Literatura Brasileira e que, às vezes, não são valorizadas. Acadêmica da FEBACLA, onde ocupa a cadeira 242, tendo por patrona Elizabeth II, entidade pela qual foi
agraciada com as seguintes medalhas: – Medalha de Mérito Acadêmico
– Medalha Mérito Mulher Virtuosa – Medalha alusiva a 10 anos da FEBACLA – Acadêmica Internacional – Medalha Tributo a Chiquinha Gonzaga
– Destaque Cultural Febacliano 2022 – Comenda Sete Maravilhas do Mundo Moderno. É coautora das antologias ‘Um brinde de Natal’ e ‘Rimas, Versos e Bardos’.

