Sergio Diniz da Costa: Poema ‘Manoel de Barros’


Manoel não se foi
Foi é construir casas de barro
Como se fora um João
Um João Alguém
Que ninguém vai esquecer
Pois, do barro, fez Deus o homem
E do homem, a poesia.
Uma singela homenagem ao poeta mato-grossense Manoel de Barros (Cuiabá, 19 de dezembro de 1916 — Campo Grande, 13 de novembro de 2014) um poeta brasileiro do século XX, pertencente, cronologicamente, à Geração de 45, mas formalmente ao pós-Modernismo brasileiro, se situando mais próximo das vanguardas europeias do início do século e da Poesia Pau-Brasil e da Antropofagia de Oswald de Andrade. Wikipédia: a enciclopédia livre. http://pt.wikipedia.org/wiki/Manoel_de_Barros>.Acesso em 13/11/2014
Sergio Diniz da Costa
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALA, e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre vários titulos: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos, Pesquisador em Artes e Literatura; Pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia, o Título Imortal Monumento Cultural e Título Honra Acadêmica, pela categoria Cultura Nacional e Belas Artes; Prêmio Cidadão de Ouro 2024, concedido por Laude Kämpos. Pelo Movimento Cultivista Brasileiro, o Prêmio Incentivador da Arte e da Cultura,


Sim, Deus fez o homem e, do homem, fez a poesia — a forma mais perfeita de revelar a perfeição da alma do homem imperfeito. Toda forma de poesia deve ser celebrada, cultuada e acolhida como se acolhe um gesto sagrado. Porque é nela que a humanidade aprende a se reconhecer, a se curvar diante do mistério e a erguer, do próprio barro, algo que permanece Parabéns, Sérgio, meu nobilíssimo amigo!
Gratíssimo por suas palavreas, meu poetíssimo amigo Paulo!