nov
2023
6
Paisagem da janela
Na quietude sorrateira a tarde cai, e na montanha, a sombra sepulta o silêncio do outro lado do poente. Na paisagem dourada, bela aquarela, doce poema…
Na quietude sorrateira a tarde cai, e na montanha, a sombra sepulta o silêncio do outro lado do poente. Na paisagem dourada, bela aquarela, doce poema…
O crepúsculo emerge soturno, perfilando o ocaso. Silencioso, denota o fim do dia. Na infecunda solitude do vento, lágrimas no rosto da noite e nos seus.
A noite chega enluarada e no céu de estrelas, um clarão fulgura e se propaga incandescente. Um olhar vago busca o teu olhar no olhar do tempo. O luar emerge…
Ceiça Rocha Cruz traz para o ROL as letras poéticas do Nordeste