É Natal, nasceu Jesus!
Na quietude da noite, sob a janela do luar, num lampejo, uma venusta luzente estrela, debruça-se em súbito clarão sobre a manjedoura, ao sussurro do vento.
Na quietude da noite, sob a janela do luar, num lampejo, uma venusta luzente estrela, debruça-se em súbito clarão sobre a manjedoura, ao sussurro do vento.
No silêncio vespertino, cortinas aquareladas do ocaso despontam e um raio de luz vermelho-alaranjado seduz nas asas do vento. Ao entardecer, do alto da…
A tarde fenece. O céu descreve órbitas, acende nos olhos crepusculares os mistérios da tarde. Na infecunda solitude do tempo, palavras de adeus, acenos…
No silêncio da tarde, ao rumor da brisa fria, às margens do rio/mar, suntuosos coqueirais sorriem. Na sombra, o balanço da rede; e na branca areia, sonhos…
nas cercanias da foz do rio, uma casinha despertava a sorrir com a chegada do menino, que ali desfrutava das brincadeiras, embaladas em sua meninice…
Atrás das serras e montes, desmaia a tarde, incensa o ocaso, pinta em versos o entardecer. Cala-se o vento, espreita as escarpas, voam as nuvens…
O sol despontou… cobriu o dia de brilho, encanto e magia, despertando no silêncio a saudade. Das serenas tardes de estio aves plainavam ao sabor do vento…