A flor do entardecer
Pálida a luz da tarde sombria. Sobre o leito da flor debruçada um entardecer nostálgico entre as névoas alaranjadas do arrebol. No silêncio da varanda do ocaso
Pálida a luz da tarde sombria. Sobre o leito da flor debruçada um entardecer nostálgico entre as névoas alaranjadas do arrebol. No silêncio da varanda do ocaso
Na tarde sombria busco a quietude no sol que fenece de mansinho. No vislumbre crepuscular olhares se cruzam, tece o amor na sombra da paisagem e no fundo…
Cai o tempo… névoa nos ombros da montanha. O pôr do sol renasce e espreita silencioso o entardecer. O sol fecha os olhos do dia na solidão da tarde e…
Tarde fria! Vento suave toca o rosto. No entardecer, Vento… suave toca a vida, que segue. Folhas Secas caem… Caem aos montes, coloridas, mas secas. Vento toca
Atrás das serras e montes, desmaia a tarde, incensa o ocaso, pinta em versos o entardecer. Cala-se o vento, espreita as escarpas, voam as nuvens…
Entardecer
O entardecer d’alma