jul
2025
25
Como esquecer-te!
Como esquecer-te! Se fui eu quem deu asas à paixão, sem consultar a razão, sob as ondas quebradas, e teu olhar desarmado. Os meus cabelos acariciavam e os…
Como esquecer-te! Se fui eu quem deu asas à paixão, sem consultar a razão, sob as ondas quebradas, e teu olhar desarmado. Os meus cabelos acariciavam e os…
Observo o seu descansar. A serenidade do rio descendo, calmo no leito que escolheu. E as matas sentindo brisas, da tarde que vem chegando. E eu, contemplativo,