O leitor participa: Bryan Chagas, de Itajaí (SC), com o poema: 'Não'
“De que valem seus pensamentos retrógrados?/ Meus caros, eu não me submeterei!/ Não foi uma decisão fácil,/ Tão difícil é que poucos ousam tomá-la,/ Mas EU NÃO ME SUBMETEREI.”
“De que valem seus pensamentos retrógrados?/ Meus caros, eu não me submeterei!/ Não foi uma decisão fácil,/ Tão difícil é que poucos ousam tomá-la,/ Mas EU NÃO ME SUBMETEREI.”
“Neste íntimo silêncio,/ a loucura ascende/ à voz do invisível – dentro de mim./ Magnânima, diabólica, insana.”
“Certo dia, ao descobrir-me imoral,/ Deparei-me com o destino em riste./ Tentei correr,/ Mas sucumbi lançada ao chão, de costas e pernas abertas,/ Ele atacou-me por trás.”
“Este corpo,/ Morte e vida/ Funde-se à terra agora./ Infinitamente./ Não terminará.”
“É preciso instruir os servidores do altar,/ A se comportarem dignamente,/ Tanto nos gestos quanto nas posições;/ Assim orienta a velha tradição.”
“Ah, esses beijos esfomeados,/ esses abraços convulsivos,/ esse pulsar indiscreto,/ esse tremor de pernas,/ essa respiração afoita,/ …” (Presunção)
“Duas ou três vezes ao ano, Tiana comemorava o aniversário. Não que desejasse envelhecer, mas gostava do rebuliço dos bodegueiros.”