Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 973,974 E 975
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e serão publicadas na edição virtual do Jornal ROL – Região
On Line (www.jornalrol.com.br). A não concordância com essa
publicação deve ser informada imediatamente”.
Gomes
sobrenome de origem espanhola. Tratando-se de um patronímico, pois remonta ao nome próprio do fundador deste tronco familiar, a seu propósito se dirá antes de mais nada que existiram muitas famílias que o adotaram por sobrenome e nenhum laço de sangue os ligavam entre si. Inicialmente, os primeiros a utilizar este sobrenome eram conhecidos “Fulano Filius Quondam Gomes “ ou seja “ Fulano filho do senhor Gomes” , já a Segunda geração, ou seja, os netos do senhor Gomes já utilizavam o nome do avô como sobrenome.
Mas a ser verdadeira a dedução genealógica que se reproduz na mais antiga carta de brasão com armas de Gomes – 20 de Março de 1621 – é plausível que el-rei D. João II tenha concedido a Martim Gomes Bravo, fidalgo galego casado com Cecília Cardoso, criada da Infanta D. Joana ou Beata Santa Joana, irmã daquele monarca, as armas que terão erradamente passado a ser consideradas armas desta família.
Este sobrenome tem origem portuguesa e galega ( Norte da Espanha ). Existem registros do século IX como Gomizi e Gomiz, em espamhol utiliza-se Gomez e Güemes, sua origem provável pode ser, afirmam alguns genealogistas, vem de uma abreviação do visigodo “ Gomoarius “ que significaria “ Homem de Guerra “ , o qual pôr vezes foi utilizado como nome próprio. Isto é de origem patronímica. Acima o brasão português e abaixo o brasão galego.
Sobrenome de formação patronímica: filho de Goma, do gótico guma, inglês antigo guma, antigo francônio goma, feito de goma. A forma primitiva seria Gomici, que nas fontes aparece como Gomece, Gomice, Gumice, Gomize, Gumize, Gomeze, Gomez. Já foi nome de batismo (Antenor Nascentes, II, 127). Segundo alguns, em Portugal, procedem da família Gomes, da Itália, onde era nobre, e da qual houve alguns «Patrícios» em Roma (Anuário Genealógico Latino, I, 50). Assim como os demais patronímicos antigos – Eanes, Fernandes, Henriques, etc. – este sobrenome espalhou-se desde os primeiros anos de povoamento do Brasil por todo o seu vasto território. Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo II, 311]. Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família – Gómez [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: Há diversas famílias com este sobrenome, em diversas partes do Brasil, de origem portuguesa, colombiana, espanhola. paraguaia, argentina, uruguaia, etc. No Rio de Janeiro, entre as quase 150 famílias com este sobrenome, dos séculos XVI e XVII, temos a de Amador Gomes, n. por volta de 1598 e fal. antes de 1654. Deixou larga descendência, a partir de 1624, com Isabel Teixeira (Rheingantz, II, 241). Em São Paulo, entre as mais antigas, encontra-se a de Pedro Gomes, fal. a.1616, e cas. em S. Vicente, com Isabel Afonso, filha de gentio da terra. Deixou geração. Além deste, registram-se, entre outros: Luís Gomes (S. Paulo, 1583). Matias Gomes (Piratininga, 1592), Gaspar Gomes (S. Paulo, 1599) e Lourenço Gomes (S. Paulo, 1599) (AM, Piratininga, 88). Na Bahia, entre as mais antigas, cabe registrar a de Pedro Gomes [Setúbal – 20.12.1692, BA], figura central de seu tempo, na Bahia. Passou para a Bahia e aí ocupou todos os postos nas milícias, sempre se distinguindo, até o de mestre de Campo, a começar de 18.06.1678. Gov. do Rio de Janeiro [16.01.1681 a 25.07.1682]. Moço Fidalgo e Fidalgo da Ordem de Cristo. Deixou geração do seu cas., com a viúva, Isabel da Costa Madeira, filha de Domingos Lopes Falcato e de Águeda da Costa. Foram pais, entre outros, de Antônio Gomes, que tornou-se o patriarca da importante família Gomes Ferrão Castelo Branco (v.s.), da Bahia(Jaboatão, n.º 655). Ainda, na Bahia, registra-se a família de Agostinho Gomes, cavaleiro professo na ordem de Cristo. Familiar do Santo Ofício. Negociante de grosso trato na cidade de Salvador, Bahia. Descendente das famílias Fontoura e Carneiro. Deixou geração do seu cas. com Isabel Maria Maciel Teixeira, filha de Bento Maciel Teixeira e de Maria da Silva. Foram pais do Padre Francisco Agostinho Gomes, negociante de grosso trato na cidade de Salvador, Bahia, com legítima dispensa. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas – detalhes adiante. Em Minas Gerais, estabelecida na Zona do Carmo, encontra-se, entre as mais antigas, a de Francisco Gomes Pinheiro, que passou para as Minas na era do seu povoamento e foi um dos desbravadores da zona do Carmo, do rio Doce e do Casca. Sesmeiro [1736] em Barra Longa, onde cas., c.1745, com Antônia Pereira de Araújo, do Rio das Velhas (Cônego Raimundo Trindade, Zona do Carmo, 1). Ainda em Minas Gerais, registra-se a de João Gomes Martins [1685, Barcelos – ?], que passou para o Brasil, estabelecendo-se em Sumidouro, Minas Gerais. Foi o fundador de Palmira (hoje Santos Dumont), em Minas Gerais. Deixou geração de seu cas., em 1725, no Rio de Janeiro, com Clara Maria de Melo. Foram pais do inconfidente José Ayres Gomes. No Acre, cabe registrar o português José Gomes dos Santos, que descerrou o seringal Independência, por volta de 1878, situado no rio Purus, dentro de umas oitenta milhas acima da foz do rio Acre (Castelo Branco, Acreania, 172). Para Pernambuco, entre outras, registra-se a família do Coronel João Antônio Gomes [c.1749, Portugal – Recife, PE], Senhor dos Engenhos Mercês, e Penderama, este na Vila do Cabo, PE. Coerciante e opulento proprietário no Recife. Deixou numerosa descendência do seu cas., no Recife, PE, com Caetana Maria de Deus Pires Ferreira [c.1752, Recife, PE – idem], filha de Domingos Pires Ferreira, patriarca desta família Pires Ferreira (v.s.), de Pernambuco. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – a flha, Joana Maria de Deus Gomes [1776, Recife, PE – 10.08.1866, idem], que deixou importante descendência do seu cas. com o Senador José Carlos Mayrink da Silva Ferrão [1771-1846], membro da importante família Mayrink (v.s.), de Minas Gerais; II – a filha, Catarina Maria da Conceição Gomes [1779, Recife, PE – idem], de quem descendem os Gomes, por seu cas., em 1804, no Recife, com seu primo legítimo (paterno) Joaquim Cândido Gomes [c.1775, Recife, PE – d.1836], comerciante; e III – a neta, Caetana Cândida Gomes [1811, Recife, PE – idem], baronesa das Mercês, que deixou geração do seu cas., a 04.10.1831, no Recife, com seu primo paterno, Manuel José da Costa [1809-1885], agraciado com o título de barão das Mercês, integrante das muitas famílias Costa (v.s.), de Pernambuco (Edgardo Pires Ferreira, Mística do Parentesco, I, 6, 36). Sobrenome de uma família de origem espanhola, estabelecida em São Paulo, procedente de Vigo. Chegou ao Brasil, a 30.04.1885, a bordo do vapor La Plata, Mel. Antonio Gomes Villa, natural da Espanha, 12 anos de idade, com destino a Campinas, SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 209 – 30.04.1885].
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GOMEZ ESPANHOL
Sua origem, historia e feitos. Em sua origem, este sobrenome foi patronímico, pois provem do nome próprio Gome, muito usado entre os godos. Sua origem se remonta, desde ao tempo do Império Visigodo, encontramos muitos cavaleiros assim chamados entre aqueles que acompanharam a Dom Pelayo em seu refúgio nas montanhas das Asturias, diante a invasão Sarracena que inundava a Península Ibérica. De fazer caso às crônicas da época, este sobrenome é, pois, de origem asturiano e muito antigo, pôr parte de certo cavaleiro chamado Gome que se distinguiu nos primeiros tempos da Reconquista, lutando corajosamente junto a Dom Pelayo na tarefa de ir reconquistar o território pátrio dominado pelos sarracenos. Deste Gome se conta que em certa ocasião se viu separado de seus companheiros de armas em uma escaramuça contra os Mouros, tendo enfrentado a três inimigos a um dos quais teve a morte com sua espada, teve uma grande sorte bem na hora que o inimigo ia lançar contra ele uma pedra, esta rompeu-se ao seu lado esquerdo, então pegando o seu punhal e consiguiu finalizar com seu segundo inimigo e, estando ferido pelo terceiro, juntou as forças suficientes para terminar também com ele. Vários filhos do anterior personagem se distinguiram na luta contra os árabes até chegar a Rodrigo Gómez quem obteve o governo das montanhas de Burgos. É possível, portanto, que foi nesta província, Burgos, donde o nomre próprio de Gome se tornou no sobrenome Gómez. Outro singular personagem desta linhagem foi o Conde Fernán Gómez, que se chamou “el Cuervo” o “el Negro” ou seja “ O Corvo, o Negro “ pela negrura do corvo que levava em suas armas. Foi um verdadeiro homem de armas que se assemelhava a “ El Cid, ” seu descanso era batalhar e matar Mouros”, isto lá nos ido de 961. Homem muito temido pelos Mouros, bastava que no campo de batalha aparecesse seu escudo para que, de imediato, criasse o pânico entre seus adversários. A linhagem foi pródiga em guerreiros: Um de seus descendentes foi Diego Gómez. Participou em tantas batalhas que, fatalmente, em una delas encontrou a morte e esta foi a do Campo Espino, no arredores de Segovia, mais precisamente em Sepúlveda. Outro dos descendentes de ” El Negro” foi Rodrigo Gómez quem contraiu matrimonio com a infanta Dona Elvira Ramírez, da Casa Real de Navarra. Este personagem é considerado como o tronco principal de algumas famílias Gómez e também de outras sobrenomes como, González, Sandoval, Salvador e Sarmiento (Sarmento ). Corriam tempos turbulentos en Castilla (Reino de Castela ). Um homem de que se supõe era filho de Gonzalo Fernández, Conde de Burgos, chamado Fernán González, administrou várias jurisdições dos condados de Burgos, Lantaron, Amaya, Alva e Corezo. Desde o começo, lutou pela independência de Castilla da tutela do Reino de León ( Leão ). Toda sua vida foi uma luta continua e no ano 943 se declarou em aberta rebeldia contra León. Em 951 fez vários decretos para administração castellana. Guerreou vitoriosamente em Osma, Simancas e San Esteban de Gormaz. Pelo que o Conde Fernán Gónzalez precisava de fieis vasalos que lhe ajudariam em seus ambiciosos projetos. Um destes nobres foi Gutiérrez Gómez, um rico-homem castellano que pois todo seu poder a serviço do Conde emancipador de Castilla do Domínio leonês. Contribuindo em grande parte a difusão do sobrenome Gómez en Castilla e das casas solariegas desta linhagem sairam outras linhagens que foram se estendendo pelo resto da Península libertada do domínio Mouro. Com a unificação da Espanha vários Reis Católicos, com sobrenome Gómez foram ampliando sua zona de influencia, estendendo rapidamente pela Andalucía e ambas as regiões de Castela. Pois foi neste solo da Península donde os Gómez estabeleceram seu campo de ação. Um deles, Dom Diego Gómez participou na colonização das Ilhas Canárias donde fundaram casa na Ilha de Gomera. Desta linhagem saíram vários ramos que passaram para o Novo Mundo, entre os que se pode citar Don Pedro Gómez de Carvajal, que participou na conquista do México, com as hostes de Hernán Cortes. Outro cavaleiro deste sobrenome, Dom Juan Gómez interveio junto com o conquistador Valdivia na conquista do Chile, distinguindo-se na luta contra os araucanos. Fundou casa naquele país, pelo que se supõe que varias linhagens deste tronco pasaram a diversas localidades que iam sendo fundadas pelos espanhóis naquela parte de América. Existe certa confusão entre os nomes de Juan Godinez, o Juan Gómez, que aparece como um dos fundadores da cidade de Santiago, no Chile (1.551). Foi na Espanha onde o sobrenome Gómez se difundiu muito amplamente. Passou a Portugal também e com o tempo degenerou em Gomes, em sua origem pode citar a Estebán Gómez (año 1.538) um navegante português que esteve a serviço da Espanha e participou na Expedição de Magallanes ( Magalhães ). Mostrou-se ser homem com espírito de aventura que uma vez descoberto o estreito regressou com sua nau “San Antonio” a Sevilla ( Sevilha ) onde foi processado pôr insubordinação. No saiu excessivamente mal deste assunto, dado que em 1.524 organizou uma expedição para recorrer as costas da Terranova na Florida, com o propósito de descobrir outro estreito na América do Norte. Seu destino estava em morrer no Novo Mundo como assim aconteceu no Río da Plata ( Prata ).Com este sobrenome, são numerosas as vezes que se complementa com outro o que dá origem a escudos e armas distintas àquela que poderíamos denominar como geral da família. Os sucessivos entronques desta linhagem com outros, é a causa de que, pôr exemplo, Gómez de Carvajal, ostente armas distintas às de Gómez de Avellaneda, ou Gómez de Buitrago, etc. Não obstante, como regra, só nos resta repetir o que é indicado em um consenso: Que sua origem parece ser visigoda, e que é igual, que partiu das Montanhas das Asturias, sendo derivativo do nome Gome. Armas: Em campo de ouro, três faixas vermelhas. Bordada de prata, com oito cruzes flechadas em sinopse. |
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Rocha
sobrenome português. Afirmam alguns genealogistas que a família deste nome provém de um «Monseur» de la Roche que teria vindo para Portugal durante o reinado de Dom Afonso III, tendo-o ajudado na conquista de Silves, último reduto árabe nos Algarves de aquém-mar.
Quanto à sua nacionalidade, nela não acertam tais autores, se bem que se diga que era francês ou flamengo.
Concretamente, no entanto, o que se sabe é que viveram em no tempo de Dom João I, e dele foram partidários na luta contra Castela, três irmãos de nomes Luís, Gomes e Raimundo da Rocha, a quem os genealogistas, neste ponto concordes, dão o tratamento de dom, que só lhes poderia advir do don espanhol.
De um ou mais dentre eles podem descender os Rochas portugueses.
Sobrenome de origem geográfica. De rocha, subst. comum – grande massa compacta de pedra muito dura; rochedo (Antenor Nascentes, II, 263; Silveira Bueno, Dic. Escolar, 1184). Esta família passou de França a Portugal, estabelecendo-se em Viana. Já em 1126, acha-se Arnaldo da Rocha, companheiro de D. Galdim Paes, mestre da Ordem do Templo (Anuário Genealógico Latino, I, 82). Portugal: Felgueiras Gayo trata da antigüidade desta família em seu Nobiliário das Famílias de Portugal, onde informa ser «das mais antigas de q temos notissia; ha entre os Genealogistas variedade na sua origem; huns querem venhão de hum Cavalheiro das Montanhas de Galliza q veyo ganhar honra no serviss’de hum Rey de Leão, e q acontecendo hua ocazião de pelleja com os Mouros estes perseguidos dos christaons se retirarão p.ª hum Rochedo aspero pencando escapar em aquelle sitio, q era de si defensível; mas este Cavalheiro os acometeo nelle com tal vallor, q os obrigou a alncarem-sehá um erro neste verbo do Rochedo abaixo e matou outros, a outros cativou, cujo sucesso sendo à vista do Rey dizem lhe fizera a m.ce de o Armar Cav.º por sua mão dando-lhe a appellido de Rocha, por aluzão da briga q teve no Rchedo. Outros dizem q este Cav.º era Napolitano e n.al de hum lugar chamado Roca Seca de q foi Sr. Sondulpho Pay de S. Thomaz de Aquino e q aqui se appellidaram Rocha e servira ao Rey de Leão contra os Mouros; e ao Rey D. Aff.º 1.º de Castela (q morreo em 1109) e q pella oppenião q tinha do seu grande esforço mandara por elle secorrer a cidade de Campostella, e q nesta jornada alcançara dos Mouros hua grande batalha no dia de S. Andre por cujo bom sucesso o Rey dera por Armas sobre o escudo branco q trazia hua Aspa vermelha com cinco conchas de ouro, a Aspa em honra de S. Andre e as conchaas em memoria de S. Thiago cuja terra libertara. Disto m.mo se persuade a antigudade desta família, ou sejão Napolitanos ou Gallegos; em Portugal se acha este appellido em 1126 no qual aparece D. Arnaldo da Rocha Cavalheiro Templario fazendo hum contrato com D. Gondim Paes acerca da Villa de Fer.ª ..Outros afirmão q os Rochas descendem de hum Cav.º Francês q acompanhou a Guilherme Duque de Normandia na conquista de Inglaterra p comecou no anno de 1066 .. Destes Rochas Inglezes se diz passara um Cavalleiro a Irlanda onde foi bem Herdado e teve sucessão, e títulos de Viscondes e Baroins ..». Em seguida, Gayo principia o estudo genealógico desta família, dando por tronco Monsieur de La Rocha, que diziam ser filho segundo da Casa de Quinzale, na Irlanda, o qual, passando à terra Santa, se achara no Algarve na tomada de Silves no tempo do Rei D. Afonso III de Portugal [1248-1279], que lhe fez mercê da Torre Novas. Entre os milhares de descendentes de Monsieur de La Rocha, registra-se o sétimo neto, Diogo da Rocha de Paços, Contador da Fazenda de Viana. Serviu no Brasil, achando-se, com Estevão Soares, na conquista do Rio de Janeiro, como Capitão do bergantim São Tiago. Ilha de São Miguel: O genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudades da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo XXV – Dos Rochas, Machados e Paivas, que vieram a esta Ilha no tempo do Capitão Joam Rodrigues da Camara [Gaspar Fructuoso – Saudades da Terra, 208]. Brasil: Em Pernambuco, entre outras, registra-se a família de Manuel da Rocha, da Vila de Goiana (PE), que deixou geração do seu as., c.1745, com Rosa Maria de Jesus, nat. de Goiana (PE). Foram avós, entre outros, de Maria da Conceição da Rocha, matriarca da família Rocha Faria. Importante família, de origem portuguesa, estabelecida no Rio de Janeiro, para onde passou Francisco José da Rocha Leão (v.s.), barão de Itamarati. Entre muitas, registramos em Minas Gerais, a família de Rufino Martha da Rocha [29.07.1870, Santo Antônio do Grama, MG – 18.08.1941, Raul Soares, MG], filho primogênito de Joaquim Cândido da Rocha e de Maria Joaquina de Abreu Lima; por esta, foi bisneto do capitão João Bueno, membro da importante família Bueno (v.s.), de São Paulo, que passou para Minas Gerais, comandando um destacamento militar para a conquista do gentio pelos anos de 1825.
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From: ROL – REGIAO ON LINE
Sent: Friday, February 02, 2018 7:59 PM
To: Lilian Gomes ; Afranio Franco de Oliveira Mello
Subject: Re: Solicitação de contato com Afrânio Franco de Oliveira Mello
Prezada Leitora,
gratos pelo contato.
Estamos enviando copia desta mensagem para nosso colunista,
o genealogista Afrânio Franco de Oliveira Mello,
que certamente entrará em contato consigo.
Atenciosamente,
ROL – REGIAO ON LINE
Em 30 de janeiro de 2018 14:46, Lilian Gomes <lcgr2011@gmail.com> escreveu:
Prezados,
Boa tarde.
Eu li na coluna de Afrânio Franco de Oliveira Mello um pouco sobre o sobrenome GOMES, mas o colunista se refere há 39 páginas sobre o assunto.
Minha família e eu temos interesse em buscar nossas origens, desta forma, gostaríamos de obter esses resiultados.
Além disso, gostaríamos de solicitar a pesquisa de outro sobrenome da família.
Por gentileza, como posso obter contato com o Afranio?
Email? Telefone?
Vocês poderiam nos ajudar?
Desde já, agradecemos.
At,
Lilian Cristina Gomes da Rocha
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.