Temporada 2018 começa nas seguintes cidades do interior de São Paulo: Cerqueira Cesar, Taquarituba, Tejupá, Poloni, São José do Rio Preto, Ibirá, São Miguel Arcanjo, Itapetininga e Alambari
O Cinesolar, inovadora iniciativa brasileira de cinema itinerante que exibe filmes a partir da energia solar, abre a temporada 2018 com eventos do Circuito CPFL de Arte e Cultura em nove cidades do Interior de São Paulo: Cerqueira Cesar, Taquarituba, Tejupa, Poloni, São José do Rio Preto, Ibirá, São Miguel Arcanjo, Itapetininga e Alambari.
O projeto utiliza energia limpa e renovável para exibições de filmes, unindo arte, cinema e sustentabilidade. Tudo funciona a partir de uma van equipada com placas solares que possibilitam, através de um sistema conversor de energia solar para elétrica, a exibição de filmes e apresentações artísticas. No interior do veículo, há 100 assentos para o público, telão com metragem de 200 polegadas, sistema de projeção e som e até um estúdio de gravação. Quando chegam às cidades tudo é retirado da van e o cinema é montado em lugares como praças públicas e quadras esportivas.
Em cada cidade, acontece a exibição de curtas-metragens, com temáticas sustentáveis, voltadas para as crianças, e de um longa-metragem brasileiro. A entrada é franca. Veja no release a programação da primeira etapa da temporada 2018.
O Cinesolar, inovadora iniciativa brasileira de cinema itinerante que exibe filmes a partir da energia solar, abre a temporada 2018 com sessões de 4 a 19 de abril em nove cidades do Interior do Estado de São Paulo – na quarta edição do Circuito CPFL de Arte e Cultura. O projeto é uma realização da Brazucah Produções, em parceria com a Associação Cultural Simbora e a Semearte Productil, através da Lei de Incentivo à Cultura do Estado de São Paulo, Proac – ICMS e conta com o apoio das prefeituras locais.
A objetivo do Cinesolar é democratizar o acesso às produções audiovisuais e promover ações sustentáveis. O Cinesolar utiliza energia limpa e renovável para exibições de filmes, unindo arte, cinema e sustentabilidade. Tudo funciona a partir de uma van equipada com placas solares com autonomia de mais de 20 horas, que possibilitam, através de um sistema conversor de energia solar para elétrica, a exibição de filmes e apresentações artísticas. No interior do veículo, há 100 assentos para o público e telão com metragem de 200 polegadas (que são levados para fora para a montagem da “sala de cinema”), além de sistema de projeção e até um EcoVJ. Quando chegam às cidades tudo é retirado da van e o cinema é montado em lugares como praças públicas e quadras esportivas.
Nas cidades do interior paulista, serão exibidos curtas-metragens com temáticas sustentáveis, voltadas para as crianças e, depois, o filme principal, sempre um longa nacional. A entrada sempre é franca e aberta ao público.
Quando a equipe do Cinesolar chega às cidades tudo é retirado da van e o cinema é montado em lugares como praças públicas e quadras esportivas, principalmente em regiões “carentes”, como comunidades, aldeias indígenas e até mesmo cidades que não têm energia elétrica. Muitos destes municípios não contam com cinema e diversos espectadores tiveram a primeira experiência com a sétima arte através do Cinesolar. De certa forma, o projeto tem um certo ar que remete a filmes como “Bye Bye, Brasil” e “Cinema Paradiso”.
Durante os eventos acontece também a Eco Estúdio Solar – exposição tecnológica sustentável, com apresentação da van Cinesolar e do projeto como um todo. Dentro da van, infográficos e monitores mostram como funciona o carro e são passadas informações sobre os princípios básicos da energia solar (por exemplo: como a energia solar se transforma em energia elétrica). Além disso, são mostrados produtos de sustentabilidade e tecnologias renováveis, com aplicações práticas no dia-a-dia, como um instigante relógio de batatas.
Desde o início das atividades, em 2013, Cinesolar, em seus diversos circuitos, realizou cerca de 500 sessões com a exibição de mais de 30 longas-metragens e 100 curtas metragens com a temática socioambiental em 260 cidades de “todo” o País, percorrendo mais de 60 mil km e ultrapassando 95 mil espectadores, além de 180 oficinas, com um total de cerca de cinco mil participantes. “Nesse período, foram economizados mais de 1.500.000 watts de energia elétrica, equivalentes a cerca de 4,3 mil horas de uma geladeira ligada sem interrupções. Além de realizar sessões sustentáveis, as temáticas dos filmes trazem a sustentabilidade à tona, com foco em três eixos: social, econômico e ambiental”, diz Cynthia Alário, idealizadora e coordenadora do projeto.
Nesta trajetória, a Brazucah conta com o apoio da Fundação Doen, da Holanda, além do patrocínio de grandes empresas, com a já citada CPFL Energia, além de instituições governamentais, como Ministério da Cultura do Governo Federal, Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo e prefeituras.
O projeto conta também com o apoio do Solar World Cinema; da fundação Holandesa Doen, promotora da sustentabilidade, cultura e inovação social; e, desde 2015, com a parceria da Ecooar. Todas as sessões do Cinesolar têm a compensação de carbono em uma área de reflorestamento no interior de São Paulo.
“O Brasil tem um incrível potencial em energias renováveis. E por que não se beneficiar no campo do entretenimento, das artes e da cultura? Nosso objetivo é, além de democratiza
r o acesso à produção audiovisual nacional, trabalhar com ações sustentáveis que multipliquem a conscientização ambiental e mostrem a força que a energia solar tem por aqui”, afirma Cynthia.
É a quarta vez que a CPFL apoia um circuito do Cinesolar, a primeira delas em 2014. “Nos últimos três anos, quando muito se falou sobre crise e dificuldades provocadas pela crise, conseguimos unir forças e superar obstáculos com criatividade, esforço, interação e inovação. Em parceria com o Cinesolar, levamos cinema e atividades de sustentabilidade a inúmeras cdades do interior paulista. Esta programação acessível, democrática e de alta qualidade é marca do Instituto CPFL Cultura, e nela nos apoiamos para fazer de 2018 um ano ainda mais intenso e inspirador”, afirma Mário Mazzilli, diretor-superintendente do Instituto CPFL.
Roteiro do Circuito CPFL de Arte e Cultura Cerqueira Cesar Dia 4 de abril, quarta-feira Endereço: Praça da Matriz (Igreja Pirâmide, Praça Irmãos Ferreira, S/N), no Centro. Em caso de chuva: EMEF Profº Avelino Pereira, Praça Irmãos Ferreira, 2 – Centro. Programação: 19h: Curtas infantis sobre sustentabilidade 20h: Eu e meu Guarda Chuva Apoio: Prefeitura de Cerqueira Cesar Taquarituba Dia 5 de abril, quinta-feira Endereço: Centro de Lazer e Cultura Lourenço Custodio, na avenida Coronel João Quintino S/N, Em caso de chuva será no mesmo lugar. Programação: 19h: Curtas infantis sobre sustentabilidade 20h: Eu e meu Guarda Chuva Apoio: Prefeitura de Taquarituba Tejupa Dia 6 de abril, sexta-feira Endereço: Praça Domingos Sartori, n. 12, Centro Em caso de chuva: Escola Estadual Professora Orizena de Souza Elena, à Avenida Capitão Diogo Goulart, n. 126, Centro Programação 18h: Curtas infantis sobre sustentabilidade 19h: Eu e meu Guarda Chuva Apoio: Prefeitura e Assistência Social de Tejupa Poloni Dia 10 de abril – terça-feira Endereço: Praça da Matriz – Rua Rui Barbosa S/N Em caso de chuva: CCI – Centro de Convivência do Idoso, à Rua Getúlio Vargas, 900 Programação 19h: Curtas infantis sobre sustentabilidade 20h: DETOX SP Apoio: Prefeitura São José do Rio Preto Dia 11 de abril, quarta-feira Endereço: CEU das ARTES, à rua Robson augusto Diaveiro, S/N, no Parque Nova Esperança. Em caso de chuva, será no mesmo endereço Programação 19h: Curtas infantis sobre sustentabilidade 20h: DETOX SP Apoio: Prefeitura de São José do Rio Preto Ibirá Dia 12 de abril, quinta-feira Endereço: Praça Enestor Bernardo da Silva, à rua Armindo de Barros Rangel, em frente ao Cemitério Em caso de chuva: Quadra de Esportes Edite Pereira Gonzaga, à av. Adriano Pinho Maia, 470, em São Benedito Programação 19h: Curtas infantis sobre sustentabilidade 20h: O Palhaço Apoio: Prefeitura de Ibirá São Miguel Arcanjo Dia 17 de abril, terça-feira Endereço: Praça Tenente Urias (Praça do Santuário), à rua Cônego Francisco Ribeiro. Em caso de chuva: Centro Cultural Máxima Ubaldina Nogueira Terra, à rua Marechal Castelo Branco 665. Programação 18h: Curtas infantis sobre sustentabilidade 19h: Eu e meu Guarda Chuva Apoio: Prefeitura de São Miguel Arcanjo. Itapetininga Dia 18 de abril, quarta-feira Endereço: Praça da Vila Belo Horizonte, na Estrada Municipal Vicente Rodrigues Furtado, na Vila Belo Horizonte Em caso de chuva: EMEF Profa. Therezinha Annunciato Esteves Soares, na Estrada Municipal Vicente Rodrigues Furtado, 1038, na Vila Belo Horizonte Programação: 18h: Curtas infantis sobre sustentabilidade 19h: Eu e meu Guarda Chuva Apoio: Prefeitura de Itapetininga Alambari 19 de abril quinta-feira Endereço: Praça da Matriz Em caso de chuva: Quadra José de Moraes “Zequinha”, à Rua Dahyr Rachid, S/N Programação: 18h: Curtas infantis sobre sustentabilidade 19h: Eu e meu Guarda Chuva Apoio: Prefeitura de Alambari ** O projeto é uma realização da Brazucah Produções, em parceria com a Associação Cultural Simbora e a Semearte Productil, através da Lei de Incentivo à Cultura, e das secretarias da Cultura dos estados citados. O Circuito Cinesolar de Arte e Cultura é realizado através do PROAC, com o patrocínio da CPFL energia e o apoio do Instituto CPFL. Conta ainda com o apoio do Solar World Cinema e da Fundação Holandesa Doen, promotora da sustentabilidade, cultura e inovação social.
Sobre os longas
“O Palhaço” (2011, Drama/Aventura, 1h30min)
“O Palhaço” é um filme brasileiro de 2011, dirigido e estrelado por Selton Mello, que também divide a assinatura do texto. É o segundo longa-metragem (90min) dirigido por Selton Mello (o outro foi “Feliz Natal”, em 2008). Atuam no filme nomes como Larissa Manoela, Paulo José, Moacyr Franco e Giselle Motta.
O filme foi escolhido entre 15 longas brasileiros para tentar uma vaga na categoria de Melhor Filme Estrangeiro na 85ª edição do Oscar, mas não ficou entre os finalistas. Mesmo assim, o filme teve uma trajetória de sucesso de público e crítica. Foi vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Venceu em mais 11 categorias, incluindo de Melhor Ator Coadjuvante, Paulo José; e de Melhor Ator e de Melhor Diretor (Selton Mello).
Na história, Benjamim (Selton Mello) trabalha no Circo Esperança junto com seu pai, Valdemar (Paulo José). Juntos, formam a dupla de palhaços Pangaré & Puro Sangue e fazem a alegria da plateia. Mas a vida anda sem graça para Benjamin, que passa por uma crise existencial e volta e meia pensa em abandonar Lola (Giselle Motta), a mulher que cospe fogo, os irmãos Lorotta (Álamo Facó e Hossen Minussi), Dona Zaira (Teuda Bara), Fabiana Karla (Tonha) e o resto dos amigos da trupe. Seu pai e amigos lamentam o que está acontecendo com o companheiro, mas entendem que ele precisa encontrar seu caminho por conta própria.
“Eu e Meu Guarda-Chuva” (2009, Aventura, 1h18min)
Produzido pela Conspiração Filmes (de “2 Filhos de Francisco”) e pela Moonshot, o filme mostra a última noite de Férias dos amigos Eugênio (Lucas Cotrim), Cebola (Victor Froiman) e Frida (Rafaela Victor). Dirigido por Toni Vanzolini, tem no elenco nomes como Paola Oliveira, Leandro Hassum, Arnaldo Antunes, Camila Amado, Lucas Cotrin e Felipe Kannenberg; Na hisória, Eugênio é um garoto de 11 anos que jamais se separa do seu guarda-chuva, herdado de seu avô. No último dia de férias ele e Cebola, seu melhor amigo, precisam entrar na sombria casa onde fica sua nova escola, para resgatar Frida (Rafa
ela Victor), a grande paixão de Eugênio, que foi sequestrada pelo fantasma do Barão Von Staffen (Daniel Dantas), o fundador do colégio. É entre os muros da escola de Von Staffen que tem início uma noite de assustadores e fantásticas aventuras, já que a nova escola se revela um portal para outras dimensões mágicas, com direitos a viagens fantásticas e inesquecíveis.
“Detox SP – Um Novo Olhar Sobre Nossa Relação com as Águas” (2018, documentário, 1h12)
Neste importante documentário dirigido por Felipe Kurc e Rodolfo Amaral, a poluição das águas e dos rios na cidade de São Paulo revelam as emoções de quem mora na maior cidade do País. Por meio de entrevistas sobre esse descaso ambiental, é mostrada a importância de ter o fluxo natural reestabelecido para os paulistas. No filme, o líder humanitário e mestre espiritual Sri Prem Baba comenta o significado profundo das águas e a fluxonomista Lala Deheinzelin fala sobre a relação entre as águas de nosso corpo (circulação) e as águas de fora (rios). Também participam nomes como, Stela Goldenstein, Monja Coen e Vera Lúcia Camará.
Sobre os curtas-metragens
“Procura-se” (Ficção, 2010)
Dirigido por Iberê Carvalho, o curta mostra a história de Camile, que está determinada a encontrar seu cachorro bolinha, mas para encontrá-lo precisará viver a maior aventura da sua vida.
“Pajerama” (Animação, 2008)
Na história dirigida por Leandro Cadaval, um índio é pego numa torrente de experiências estranhas, revelando mistérios de tempo e espaço. Recebeu inúmeros prêmio, como “Melhor Curta de Animação no FestCine Amazônia; Melhor Curta de Animação no Festival Audiovisual Mercosul; Melhor Curta-Metragem no Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte e Melhor Curta-Metragem para a Juventude no Festival Internacional de Oberhausen, todos em 2008.
“Caminho dos Gigantes” (Animação, 2016)
O curta-metragem de Alois Di Leo é uma busca poética pela razão e propósito da vida, que conta a história de Oquirá, uma menina indígena de seis anos, que enfrenta o ciclo da vida e o conceito de destino. O filme explora as forças da natureza e a nossa conexão com a terra e os seus elementos. A música tem um papel importante na história. O mestre de música andina, Tito La Rosa, foi trazido do Peru até São Paulo para compor e tocar a música, utilizando instrumentos musicais andinos e incas – muitos dos quais ele e o seu filho confeccionaram manualmente, seguindo tradições andinas. O curta-metragem demorou dois anos para ser produzido e foi finalizado em março de 2016. Recebeu diversos prêmios no Brasil e no mundo, como de “O Melhor entre os Melhores” e “Melhor Curta Animação dado por um júri adulto, do 33rd Anual Chicago Children’s Film Festival
“Até a China” (Animação, 2015)
A animação traz a história de um homem que vai para a China só com bagagem de mão. Ele conta de forma divertida, na primeira pessoa, as peripécias vividas naquele país, onde há muitas comidas exóticas, como pés de galinha embaladas a vácuo e cabeças de peixe, lagostins e enguias; e, entre diversas outras coisas, os motociclistas usam o casaco ao contrário, vertido pela frente, para esquentar o peito; e o trânsito é caótico. Recebeu diversos prêmio, como o de Melhor Roteiro, Melhor Filme pelo Júri Popular e Melhor Filme pelo Júri Oficial do XIX Festival Cine de Pernambuco; de Melhor Filme Brasileiro e Prêmio BNDES do 23º. Festival Internacional de Animação Anima Mundi; de Melhor Filme de Animação e Prêmio Especial do Júri do 22º. Vitória Cine Vídeo; e de Melhor Filme da América do Sul no Anim!Arte.
Sobre o Instituto CPFL
O Instituto CPFL nasceu em 2003 como um programa cultural do grupo CPFL Energia, disposto a promover o diálogo e a reflexão sobre temas e práticas do mundo contemporâneo, com foco no compartilhamento do conhecimento. O programa cresceu e hoje centraliza também ações sociais, esportivas e de qualidade de vida. Leva mobilização e transformação através do conhecimento aos mais diversos públicos, por meio de plataformas digitais e de atividades gratuitas em cidades de influência do grupo CPFL Energia. O Instituto CPFL acredita que construir valores simbólicos, empoderar diversidades, reduzir vulnerabilidades, valorizar patrimônios físicos e imateriais e incentivar projetos coletivos de vida ampliam a capacidade das pessoas de ver e de estar no mundo.
Sobre a Brazucah
A Brazucah é uma produtora cultural e uma agência de comunicação que tem como objetivo a formação de público para o cinema brasileiro. Desde 2002 no mercado, a Brazucah desenvolve projetos culturais com foco no cinema nacional e sua democratização, em parceria com organizações, empresas e marcas. Em seus projetos Cinesolar, Cine Autorama e CineB, em conjunto, a Brazucah realizou mais de 1.500 eventos para um público superior a 200 mil espectadores.
Para mais informações, marcar entrevistas e/ou pedir fotos e/ou filmes em alta resolução, ligar para a Gontof, nos telefones 11-991090688 e 4508-4554 ou passar e-mail para redacao@gontof.com.br
Crédito das fotos: Divulgação (com exceção das fotos com o crédito do fotógrafo marcado na própria legenda ou arquivo)
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.