Irene da Rocha: Poema ‘Guerras no mundo’
Neste mundo turbulento, onde a paz é um desafio,
As guerras se espalham, deixando marcas no chão.
Homens e mulheres lutam, num triste fio,
Que tece tramas de dor, sem fim ou razão.
Nas terras distantes, o som dos canhões ressoa,
Soldados marcham ao som de tambores de guerra.
Entre escombros e lágrimas, a esperança se escoa,
Enquanto famílias clamam por uma trégua sincera.
Políticas e interesses, motivam conflitos sem fim,
Enquanto vidas inocentes são ceifadas sem piedade.
É o horror da guerra, um ciclo vil e ruim,
Que ensombrece o horizonte da humanidade.
Que os líderes do mundo, encontrem a sabedoria,
Para resolverem disputas com diálogo e união.
Que a paz seja alcançada, com amor e harmonia,
E que guerras se tornem apenas uma lembrança vã
Irene da Rocha
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Natural de Passa Quatro (MG) e residente em Cruzeiro/SP. Formada em contabilidade pela Escola Técnica de Cruzeiro, São Paulo. Cursou Fonoaudiologia pela Faculdade Integradas Teresa D’Ávila-Lorena SP. Pós-graduada em Fonoaudiologia terapêutica. Ação Integrada na UTI Neonatal Dr. Luizi Zucchi 2.000, Curso de Trauma da Face Prof.ª Esther Mandelbaum Gonçalves Bianchini 2001. Participou do IV Congresso Internacional de Fonoaudiologia (São Paulo/2003); Curso Hospitalar Suíça Cantonal de Frauenfeld, prevenção do crescimento crânio facial estética ideal a genética. Zurick ‘Hospital Wagerenhof’. Artista Plástica, com trabalhos no Brasil e exterior. Escritora e poeta. Cofundadora da Academia de Letras e Artes de Cruzeiro (ALAC); Acadêmica da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, letras e Artes; Embaixadora Imortal da Paz, pela OMDDH; Acadêmica Internacional Mulheres das Letras Imortal Vitalícia; Acadêmica Internacional de lituratura e Artes Poeta Além dos Tempos – AILAP. Colunista do Jornal Cultural Rol e Sócia Honorária do Rotary Club de Cruzeiro.
Gostei demais!
Os ‘homens’ andam mais estranhos que dantes. Onde está o mundo globalizado e tecnológico que agrega conhecimento e ciência? ‘Puseram no bolso’ a capacidade de diplomacia e diálogo, para libertar as mãos e guerrear ao invés de usá-las para desenvolvimento mútuo.
Excelente texto reflexivo.
Parabéns nobre escritora☀️🌻