Valdina Augusto de Souza: Poema ‘Névoa’
Caminhando
Por entre
A névoa
Fria
Gelada
Parece congelar
O corpo
Mas ascender
A alma
Traz lembranças
Olhos atentos
Vivos
Parecem
Cegar
Turvar
Na imensidão
Fria
Cinza
Da névoa
Olhar À frente
Memórias
Ah! Memórias…
De momentos
Vividos
Alegres
Tristes
Mas vividos
A névoa
Acinzentada
Turvando o infinito
Quase finito
Nos pensamentos.
Valdina Augusto de Souza
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