Valdina Augusto de Souza: Poema ‘Névoa’
Caminhando
Por entre
A névoa
Fria
Gelada
Parece congelar
O corpo
Mas ascender
A alma
Traz lembranças
Olhos atentos
Vivos
Parecem
Cegar
Turvar
Na imensidão
Fria
Cinza
Da névoa
Olhar À frente
Memórias
Ah! Memórias…
De momentos
Vividos
Alegres
Tristes
Mas vividos
A névoa
Acinzentada
Turvando o infinito
Quase finito
Nos pensamentos.
Valdina Augusto de Souza
Contatos com a autora
- Viver - 25 de outubro de 2024
- Brincar é mais que brincadeira - 21 de junho de 2024
- Névoa - 15 de junho de 2024
Natural de Paraguaçu Paulista (SP, é professora; pedagoga; escritora; poetisa; contadora de histórias; neuropsicopedagoga clínica e institucional; especialista em educação especial e inclusiva; especialista em neurociência aplicada à educação; Doutora Honoris Causa em Educação, Literatura, Cultura Popular Brasileira, História das Religiões e Neuropsicopedagogia; Acadêmica da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes – FEBACLA; Academia Internacional de Literatura Brasileira – AILB e da Academia Brasileira de Escritores ABRESC; coautora de várias antologias nacionais e internacionais; colunista da TV Paraguaçu e do Jornal Cultural ROL; Recebeu, da FEBACLA, as seguintes Comendas: Mérito Literário Monteiro Lobato; Mérito Literário Machado de Assis; Cultura nacional; Chanceler da Arte e da Literatura; Embaixadora da Cultura da Paz; Caneta de Ouro 2023 e autora dos livros Palavras em poesia; A menina que gostava de histórias e o Galinho corajoso.