setembro 28, 2024
La rencontre de la brume et la brise 
No Jornal ROL, as letras contundentes de Osvaldo Manuel Alberto
Mariposas e borboletas
A canção que nunca chega ao fim
Falsa esperança
‘Doula’
O amor sem preconceito
Últimas Notícias
La rencontre de la brume et la brise  No Jornal ROL, as letras contundentes de Osvaldo Manuel Alberto Mariposas e borboletas A canção que nunca chega ao fim Falsa esperança ‘Doula’ O amor sem preconceito

Princesa do rio

Ceiça Rocha Cruz: Poema ‘Princesa do rio’

Ceiça Rocha Cruz
Ceiça Rocha Cruz
"E à tardinha, pela vidraça entreaberta do ocaso, descortina-se a paradisíaca cidade-princesa,"
“E à tardinha, pela vidraça entreaberta do ocaso, descortina-se a paradisíaca cidade-princesa,”
Microsoft Bing. Imagem criada pelo Designer da plataforma DALL-E3

Amanhece… O sol brilha!
E a terra bronzeada pelo tempo,
ao sabor do vento,
no debruçar da manhã,
desperta sorridente.

O rio, eterno cantor
em seus murmúrios
canta a cidade das rochas
vestida de sonhos,
poesias,
e canções.

Na montanha rochosa,
e da janela aberta do horizonte
o Sol espreita
inundado de poente
e pelas cortinas douradas,
sorri.

E à tardinha,
pela vidraça entreaberta do ocaso,
descortina-se a paradisíaca
cidade-princesa,
às margens do rio Velho Chico,
no silêncio do entardecer.

Na quietude sorrateira
do suave arrebol,
um gemido sombrio:
“só a ti hei de amar, minha Penedo,
princesa do rio!”


Ceiça Rocha Cruz


Contatos com a autora

Voltar

Facebook

Ceica Rocha Cruz
Últimos posts por Ceica Rocha Cruz (exibir todos)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Social media & sharing icons powered by UltimatelySocial
Pular para o conteúdo