Poesia indômita

À barbárie, o poder se resigna a marca da maldade em voga, na orgia instituída que revoga o direito popular à vida digna. Ah, sociedade sem lei e sem alma…
À barbárie, o poder se resigna a marca da maldade em voga, na orgia instituída que revoga o direito popular à vida digna. Ah, sociedade sem lei e sem alma…
Fênix da crônica atroz, astuciosa, de chama inexaurível e poderosa. Caneta de fogo, a tinta subversiva. Artista da sutileza, mente criativa. Humor afiado…
Guiné e Brasil, laços de cultura, ritmos inebriantes, desenvoltura, povo amoroso, mútua irmandade, Tambores sagrados, diversidade. Acordes de batuque…
O emérito maestro do desconcerto. Canto os teus pendores visionários, refrigério da alma, oásis do pensar. Imerso nas letras, tu crias cenários, abrandas a dor
Omissão de socorro na insegurança alimentar, terras indígenas onde a lei é invadir, devastar. O Estado em xeque, situação para se lamentar. E tal selvajaria…
Tuas páginas, profusão de sentires. Mergulhar no mar absoluto da alma, achar o tesouro nas linhas da palma. À vista, afortunadas terras e devires…
Em taças douradas, é liquefeita a honestidade, reverência ao ego que governa a humanidade. A acidez da injustiça agrada e reúne paladares. A vil obscenidade…