Efêmero
Somos todos viajantes nestas plagas terrestres. Caminhantes, andantes, de perto, ou distantes. Somos um sopro, um alento, despertos ou sonolentos.
Somos todos viajantes nestas plagas terrestres. Caminhantes, andantes, de perto, ou distantes. Somos um sopro, um alento, despertos ou sonolentos.
amor não é para seres imaturos que confundem grãos de areia que são leves parecem iguais, mas refletem prismas cores nuances nos grãos infinitos
Chanceler da fúnebre despedida, estranho dueto – finito ao infinito! Afônico grito da saudade infinda vibra em dó maior o sopro do tenor. Defesas abandonadas…
Sopro Sergio Diniz da CostaNatural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário