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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as familias ALVES, CARDOSO e TOLEDO

Afrânio Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 483, 484 E 485

Caro Marcos,

 

Não tenho o arquivo de NOMES de pessoas e sim de SOBRENOMES.

O que posso fazer para ajudá-lo em sua busca de informações e enviar, como faço agora,

o arquivo de três sobrenomes de sua origem, conforme os nomes que me enviou.

ALVES…………………………….. 18 páginas e 01 brasão ;

CARDOSO……………………….  15 páginas e 02 brasões;

TOLEDO………………………….  07 páginas e 02 brasões.

Abaixo um resumo dos arquivos principais.

Espero que, com a remessa dos arquivos, sua árvore genealógica possa dar um boa caminhada.

Como ultima sugestão entre o MYHERITAGE e pesquise os nomes que você tem que o site encontra

os próximos de você que estão registrados no mesmo.

As pessoas tem tido bons resultados.

Um grande abraço.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

 

 

alvesAlves é um sobrenome português de origem patronímica que deriva da abreviatura de Álvares, filho de Álvaro. Só em finais do século XIX se começa a generalizar o seu uso. Inicialmente, os primeiros a utilizar este sobrenome eram conhecidos como “ Fulano Filius Quondam Álvaro” ou “ Fulano filho do senhor Álvaro”, já a segunda geração, ou seja, os netos do senhor Álvaro já utilizavam o nome do avô como sobrenome.

A sua grafia, nomeadamente a partir da abreviatura “Alvz” utilizada em documentos antigos acabou por ser “modernizada” para Alves que se transformou na fórmula mais divulgada, sendo que algumas famílias conservaram a grafia original. As raízes deste sobrenome devem ser procurados na origem dos Álvares. Inclusive o brasão é o mesmo para os dois sobrenomes.

Outros o considera um derivação do baixo latim Alvitici, de Alvituus, e registra-se aluitici, no ano de 1073; e aluitz, no ano de 915 (Antenor Nascentes, Dic., II, 14). Os patronímicos são os apelidos que adotam um sufixo somado a um prenome, que indica sua filiação, por exemplo: Fernandes – significa Filho de Fernando; Henriques – significa “Filho de Henrique” Johnsson – “Filho de João”; Andreiev – “Filho de André”; etc. Não se pode afirmar que duas pessoas que tenham sobrenomes iguais, de características patronímicas, sejam parentes, sem que se esteja devidamente documentado, de sua árvore genealógica, para prová-lo. Portugal: Entre as inúmeras famílias com este sobrenome, de origem distinta, Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal, dedica-se ao estudo dos Alves, de Braga, dando início em Alvaro Annes, natural do lugar da Ribeira, termo da cidadede Braga, que ainda vivia em 1566. Macau: o genealogista Jorge Forjaz, em sua valiosa obra Famílias Macaenses, impressa em 1996, dedicou-se ao estudo desta família, de origem portuguesa, que se estabeleceu, no século XIX,  em Macau [Forjaz – Famílias Macaenses, Vol. I, 163]. Espanha: o genealogista espanhol A. Garcia Carrassa, em sua magnífica obra Enciclopédia Heráldica y Genealógica – Diccionário heráldico-genealógico de apellidos españoles y americanos, impresso entre 1919-1936, dedica-se ao estudo desta família [Carrassa – Enciclopédia, V, 87]. Brasil: Inúmeras foram as famílias com este sobrenome que passaram ao Brasil, no decorrer destes seus quase 500 anos de história. Há em Minas Gerais, uma Família de proprietários rurais, comerciantes e de influentes políticos, tanto de âmbito regional quanto nacional, com este sobrenome. O indivíduo mais antigo que se conhece, até o momento, é Tomás Alves, nascido por volta de 1818. Estes Alves exerceram diversos cargos na administração pública e civil, tanto no império quanto na república. Alguns membros destas famílias exerceram, entre outras, as seguintes funções: advogados, deputados (estadual e federal), Conselheiro do Império, Ministro do Supremo Tribunal Federal, Senador Republicano, Secretário das Finanças do Governo de Minas Gerais, Ministro da Justiça. Proprietários da fazenda Santa Paula, com 163 hectares, no Município de Matias Barbosa, MG. Seus descendentes fizeram alianças com as seguintes famílias: Horta Barbosa, Tarquínio de Souza, Brito e Cunha, Bocayuva Cunha, entre outras. Ainda, em Minas Gerais, a família de Braz Alves Antunes, Sargento-Mor de um dos regimentos de milícias da antiga Capitania das Minas Gerais. Deixou geração do seu cas. com Luciana Clara de Santa Rosa. Entre os descendentes deste casal, registram-se: I – o filho, Francisco José Alves, professo na Ordem de Cristo, e Capitão-Mor da vila de Barbacena [MG]. Deixou geração do seu cas. com Ana Leonarda Ludovina de Melo e Albuquerque, filha de Antônio José de Melo Pinto da Silva e de Joana Félix da Silva; e II – o neto, Capitão Francisco Maximiano Alves de Melo e Albuquerque, filho do anterior, que teve mercê da Carta de Brasão de Armas – detalhes abaixo. Em São Paulo, entre os mais antigos, com este sobrenome, cita-se Francisco Alves, que foi Juiz Ordinário em 1554e interinamente em 1555. Depois, alcaide e porteiro. Ainda vivia em 1558 (A. Moura, Piratininga, 15). Em Pernambuco, uma das antigas famílias com este sobrenome, procede do Capitão Antônio Alves, nascido por volta de 1696, filho de Luís Alves da Costa e de Francisca de Barros. Neto paterno de Rodrigo Alves e de Maria Quaresma. Foi casado, em Pernambuco, com Mariana (ou Maria) Cavalcanti, pertencendo a família Cavalcanti (v.s.), uma das mais importantes e tradicionais de Pernambuco (Borges da Fonseca, Nobiliarchia, I, 30). Sobrenome de inúmera famílias estabelecidas na Cidade do Rio de Janeiro, RJ. Entre outras, originária das ilhas portuguesas, registram-se: I – a família de Clara Antônia de S. Caetano Alves, natural de Agualva (Ilha Terceira), que veio, em 1789, para o Rio de Janeiro, com sua filha Maria Caetana, para juntar-se aos seus outros filhos Antônio Alves, João Alves e Francisco Alves. (Raimundo Belo – Emigração Açoriana para o Brasil); II – a família de Francisco machado Alves, natural de Agualva (Ilha Terceira), que veio, em 1786 (Raimundo Belo – Emigração Açoriana para o Brasil); III – a família de Francisco Mendes Alves, natural da Ilha Terceira, que veio, em 1827. Pai de Domingos de Souza Mendes (Raimundo Belo – Emigração Açoriana para o Brasil). Em Rio Bonito, região dos Lagos do Estado do Rio de Janeiro, a família de Bernardino José Alves [c.1817-], filho de Manoel Alves Ramos e de Águeda Maria de Jesus. Casou, a 04. 07.1842, em Rio Bonito, com Barbara Maria de Jesus, exposta e batizada em casa de Roque Nunes da Silva (Arq. Luiz Borges da Luz). Na Vila Nova de Itambí, RJ, a família de Firmino José Alves [c.1829, Itambi -], filho de Celestino José Alves e de Joaquina Maria de Jesus. Foi cas., a 14.01.1854, em Rio Bonito, RJ, com Joaquina Maria de Jesus, nat. de Capivari [hoje, Silva Jardim], filha de Luiz Antônio da Costa e de Flora Maria de Jesus. Em Maricá, região dos lagos, a família de Antônio Pacheco de Resende, que deixou numerosa descendência, por onde correm os sobrenomes Alves e Alves Pacheco, do seu cas. com Perpétua Alves. Foram avós de Joaquim Mariano Alves, senhor da fazenda de Cordeiros, município de S. Gonçalo, onde fal. a 23.05.1875.

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cardosoCardozo, família originária e procedente do Reino de Castela, das Asturias de Santillana, em Santander. Um ramo passou para a Galícia, e daí se estendeu por toda a Península Ibérica, fundando novas casas com geração de descendentes que continuaram com o apelido. A grafia do sobrenome aparece tanto como Cardozo quanto como Cardoso, sendo a primeira mais antiga. As referências mais antigas à linhagem datam de 1170. A presença do metal ouro em seu brasão de armas indica, de acordo com as convenções heráldicas, que seus portadores tinham obrigações com a defesa do seu soberano. Sobrenome de uma família de origem espanhola, à qual pertence Juam dos Santos Cardozo, natural da Andaluzia [Espanha], que passou para São Pedro do Sul (Rio Grande do Sul) em 1815, vindo do Serro Largo (Registro de Estrangeiros, 1808, 68). Sobrenome de algumas famílias de origem judaica estabelecidas, no Brasil, durante o período holandês. Entre outros, registram-se Salomão Cardozo, documentado nos anos de 1643 a 1645 e 1648 [Signatário dos estatutos da Congregação Tsur Israel, no Recife, Pernambuco], e Vasco Fernandes Cardozo, documentado em 1645 (Wolff, Brasil Holandês, 26).Família de origem judaico-sefardita expulsa da Península Ibérica em fins do século XV, migrada para o Marrocos, norte da África, de onde passou, no século XIX, para a Amazônia [Brasil] (Abrahyam Ramiro Bentes, 159). Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida em São Paulo, procedente de Lisboa. Veio a 31.01.1885, a bordo do vapor Guardiana, Manoel Cardozo, natural de Portugal, 30 anos de idade, com destino a Campinas, SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 124 – 31.01.1885].

 

Cardoso1Cardoso, nome de raízes caracteristicamente toponímicas dado que tirado do da honra morgado da mesma designação, em São Martinho de Mouros, foi comprovado fundador da família que o adotou pôr sobrenome João Pais Cardoso, cavaleiro, contemporâneo de D. Afonso III, «natural» do Mosteiro de Mancelos.

Rudolfo, rei da Hungria, posteriormente imperador concedeu em 1573 a Pêro Cardoso, em recompensa dos seus muitos e continuados serviços, armas novas, que o rei Filipe II da Espanha (I de Portugal) lhe confirmou em 1580.

Sobrenome de origem geográfica, tomado ao solar da família, na quinta de Cardoso, junto a Lamego, Portugal. De cardoso, terreno abundante de cardos. Nome de campos, quintas, herdades, povoações, do Minho, da Beira, etc., passado a pessoas aí residentes ou daí naturais (Antenor Nascentes, II, 63; Anuário Genealógico Latino, I, 28). Portugal: Felgueiras Gayo ao falar desta família, informa sobre as diferentes origens encontradas para ela. Uns dizem ter origem em Lourenço Gonçalves Magro, que foi Senhor de Cardoso e da quinta de S. Tiago de Crasconha em S. Martinho de Mouros, e que era bisneto de D. Egas Moniz, Aio de D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, em 1128. Dizem ser este Lourenço o primeiro que usou o sobrenome Cardoso. Outros dizem que os Cardosos descendem de Soeiro Cardoso, o qual tomou o sobrenome de Cardoso por ser Sr. da honra de Cardoso em S. Martinho de Mouros, onde vivia no ano de 1208. Gayo principia a genealogia desta família, em uma filha daquele Soeiro, D. Mecia Soeiro Cardoso, que deixou numerosadescendência do seu cas. com Henrique Paes de Matos, que foi, também, o primeiro a usar este sobrenome Matos (Gayo, Cardosos, Tomo VIII, Título, 138). Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha , em sua importante obra Nobiliário Genealógicodas Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo I, 187, 197]. Galiza: o genealogista Frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família [Pozo – Linajes de Galícia]. Brasil: Numerosas foram as famílias, que passaram com este sobrenome para diversas partes do Brasil, em várias ocasiões. Não se pode considerar que todos os Cardosos existentes no Brasil, mesmo procedentes de Portugal, sejam parentes, porque são inúmeras as famílias que adotaram este sobrenome pela simples razão de ser de origemgeográfica, ou seja, tirado do lugar de Cardoso. O mesmo se aplica no campo da heráldica. Jamais se pode considerar que uma Carta deBrasão de Armas de um antigo Cardoso, se estenda a todos aqueles que apresentam este mesmo sobrenome, porque não possuem a mesma origem. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, encontra-se a de Gaspar Cardoso [c.1593, Ilha de São Miguel – ?], que deixoudescendência, a partir de 1624, com Francisca Peres, n.atural do Rio de Janeiro (Rheingantz, I, 297). Rheingantz registra mais 67 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Ainda no Rio de Janeiro, cabe registrar a importante família do coronel Manuel José Cardoso, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real. Comendador da Ordem de Cristo. Senhordo Morgado da Vaccaria. Deixou descendência de seu cas. com Ana Monteiro de Barros, que passou ao Rio de Janeiro, estabelecendo-se no Município de Itaguaí, onde foram grandes proprietários. Entre os descendentes do referido casal, registram-se: I – o filho, brigadeiro Manuel José Cardoso, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real de Portugal. Comendador da Ordem de Cristo. Com geração do seu cas. com MariaFrancisca de Portugal e Castro, filha de Cristóvão de Portugal e Castro, fidalgo cavaleiro da Casa Real, Comendador d Ordem de Cristo, e de Francisca de Assis Nóbrega Botelho; II – o neto, Francisco José Cardoso, filho do anterior. Comandante Superior da 12.ª legião daGuarda Nacional, em Itaguaí, RJ. Negociante matriculado e proprietário na corte e em Itaguaí. Dono do casal de S. Pedro de Alcântara.Presidente  da companhia seropedica fluminense. Comendador da Ordem de Cristo. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas – detalhes adiante; III – o bisneto, Cândido José Cardoso, filho do anterior. Diretor do Banco Rural e Hipotecário. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas – detalhes adiante; IV – o bisneto, Francisco José Cardoso Júnior, irmão do anterior. Bacharel em Matemática. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas – detalhes adiante; V – o bisneto, Manuel José Cardoso, irmão do anterior. Grande proprietário em Itaguaí. Tevemercê da Carta de Brasão de Armas – detalhes adiante. No Rio Grande do Sul, entre as mais antigas, cabe registrar a de Antônio Cardoso, que deixou geração, por volta de 1735, na Colônia do Sacramento, com Helena Rodrigues. No Pará, entre outras, registra-se a do Coronel Anastácio José Cardoso [c.1775-], que teve mercê de uma sesmaria no Rio Jaguarajó [22.02.1805]. Deixou geração, em Cachoeira do Rio Baixo, do seu cas., por volta de 1802, com Maria Helena do Espírito Santo. Entre os descendentes do casal, cabe registrar: I – a filha, Clara Maria da Conceição [c.1805, Cachoeira, PA – 14.08.1892], que, por seu casamento na importante famíliaSilveira Frade (v.s.), do Pará, tornou-se, em 1883, a baronesa de Muaná; II – o filho, Doutor José da Fonseca Cardoso [c.1798, PA – a.1846], matriculado no Curso de Direito da Universidade de Coimbra [[05.11.1817]. Sua viúva, Ana Dionísia Pereira da Conceição Cardoso, contraiu novas núpcias, a 30.05.1846, em Belém, com José Ferreira Cantão Júnior; III – o filho, Doutor Marcelino José Cardoso [1797, fazenda Bom Jardim, Ilha de Marajó, PA -], abastado fazendeiro, na Ilha de Marajó. Fez o curso de humanidades no Seminário de Belém. Matriculado nos Cursos de Matemática [18.10.1817], Filosofia [22.10.1817] e Medicina [25.10.1820] da Universidade de Coimbra. Passados dez anos, retornou de Portugal a Belém [PA], onde montou consultório. Participou da Vereação da Câmara de Belém, no triênio de 1841-44, na qualidade de Presidente da mesma. Vice-Presidente da Província do Pará [Nessa qualidade assumiu a Presidência, com posse a 07.08.1831, onde permaneceu até 27.02.1832, quando assumiu o novo Presidente]. Membro do Partido dos caramurus, posicionando-se contrário à política de Batista Campos.

 

ToledoToledo, sobrenome de origem espanhola. Trata-se de nome com raízes toponímicas, tendo sido tirado do da cidade com tal designação por uma das mais antigas e nobres linhagens da Espanha, proveniente de uma família da nobreza moçárabe de tal cidade. Desta linhagem passaram vários membros ao nosso país durante a Idade Média, aqui deixando descendência da qual provêm os Toledos portugueses.

 

 

 

 

 

Toledo1Esta é uma família muito antiga, com origem na Espanha, tendo por tronco o Conde Per Illán, que viveu na primeira metade do século XIII e pertencia à Casa dos Imperadores da Grécia. O apelido foi usado primeiramente por seu neto, Esteban Illán, que tomou a cidade de Toledo aos mouros. Muitos Toledo passaram a Portugal, em várias épocas, desde os primeiros reinados. A família foi destacada por quintilha do bispo de Málaga, Dom João Ribeiro Gaio. O brasão de armas do ramo português é o mesmo usado pelos Toledo da Espanha.

Sobrenome de origem geográfica. Cidade da Espanha. Em latim Toleium. Capital dos carpetanos, povo celtíbero (Antenor Nascentes, II, 299). Procede esta família dos Comnènes (v.s.), imperadores de Constantinopla. Um integrante dessa família passou à Espanha e em 1085 se achou na conquista de Toledo, donde tomou o sobrenome. Dessa família é o atual duque de Alba, com outros 32 títulos que herdou de diversas linhas (Anuário Genealógica Latino, I, 91). O ramo troncal da muito antiga e nobilíssima casa de Toledo procede, em opinião do ilustre genealogista D. Luis de Salazar y Castro, de D. Pedro, conde de Carrión, que participou da conquista da cidade de Toledo, onde fundou herdade e ficou estabelecido [Centro Español de Investigación Heráldica – http://www.ceih.com/ heraldicahispana/ presenta.html]. Brasil: Para São Paulo, ver a Família Toledo Piza (v.s.). Para o Rio de Janeiro, ver a Família Aguiar Toledo. Família de origem espanhola, à qual pertence Andres Alvares de Toledo, capitão de milícias urbanas, que passou para Santa Catarinaem 1813 (Registro de Estrangeiros, 1808, 296). Sobrenome de uma família de origem espanhola, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 06.08.1882, a bordo do vapor Pampa, Sinforiana Toledo, natural da Espanha, procedente das Ilhas Canárias, católico, 17 anos de idade, com destino a Estação de Rio Claro, SP, para trabalhar na Fazenda de João Antônio Gonçalvez [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 034 – 06.08.1882]. Sobrenome de uma família de origem espanhola, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 03.10.1882, a bordo do vapor África, procedente das Ilhas Canárias, Izidro Toledo, natural das Ilhas Canárias, católico, 19 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 042 – 03.10.1882]. Heráldica: I – um escudo xadrezado de quinze peças de prata e de azul. Timbre: um anjo vestido de prata, carregado do xadrezado do escudo; II – outros: um escudo em campo vermelho, com um castelo de prata, de três torres. Timbre: uma torre de prata (Anuário Genealógico Brasileiro, IX, 300).

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From: Marcos Toledo

Sent: Thursday, June 18, 2015 5:17 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Familia Toledo

 

Boa tarde Sr. Afrânio, tudo bem?

 

Meu nome é MARCOS VINICIUS CARDOSO DE TOLEDO sou natural da cidade de Piracicaba-SP filho de IRÃO DE TOLEDO e MARINA ALVES CARDOSO DE TOLEDO avós paternos ARTHUR CARLOS DE TOLEDO e MARIA LUÍZA DE TOLEDO avós maternos ANTONIO ALVES CARDOSO e FRANCISCA VICENTINA ALVES e bisavô paterno ANTONIO CARLOS DE TOLEDO e estou começando a montar minha Árvore Genealógica do lado PATERNO mas infelizmente tenho poucas informações de meus antepassados.

Gastaria de saber se o Sr. pode me ajudar nessa tarefa?

 

 

Um grande Abraço.

 

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Marcos Toledo

e-mail: mvctoledo@hotmail.com

Skype: mvctoledo

Helio Rubens
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