Rosa linda rosada
distinta na selecta seiva humana
esplenderosa, a natureza pura fica
alma ferida e no cativeiro entregue
lustros de idade a sucumbir lenta mente
mágica morta, céu enegrecido
eclipses vêm e vão, vidas se soltam se
instintiva mente viver sobre
divergente, partida, dividida
ar mortal, temor social chega
quebram-se os mitos
urge o retomar de posições
estatuir os marcos, ponto final à existência sem rês
é divinal, exuberante flor, unívoca
Força: reponhámos a míngua
ladineza e equiprobabilismo
oásico sem assombro
rosa que é linda.
José Bembo Manuel
martinsbembo@gmail.com
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