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Solidão

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Ana Kelly: Poema ‘Solidão’

Ana Kelly
Ana Kelly
Não vive a alma que espera, inerte no próprio corpo, enquanto o mundo a dilacera
Não vive a alma que espera, inerte no próprio corpo, enquanto o mundo a dilacera
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Não vive,
A alma que espera.
Inerte
no próprio corpo.
Enquanto o mundo
a dilacera.

Perdida em
sua própria dor.
Petrificada com seu reflexo.
É linda, é bela.
Mas não há piedade para ela.

Estática em um
mar de escuridão.
Ela é o próprio vazio,
Ela é a solidão.

Ana Kelly


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