Mateus Pinto: ‘Mão na massa e no saber’
Em uma época preferencialmente denominada Reencontro do saber literário angolano para alguns críticos, muitas são as ações para se ter a bainha bem costurada e as alças das mangas a exibirem literatura em vez de lixeratura.
É assim que Associações literárias, Grupos organizados inbuidos do espírito literário e pessoas individuais enganam o tempo para vê-lo passar sem ser notado e deixar uma marca registada sobre a mão, a massa e o saber.
Mateus Pinto
Por ocasião do II Simpósio Nacional de Crítica Literária, a ser realizada na União dos Escritores Angolanos no dia 31 de Agosto de 2024
Contatos com o autor
- Mão na massa e no saber - 27 de agosto de 2024
- À vossa atenção! - 22 de agosto de 2024
Hánji Kiami, pseudônimo de Mateus Passagem Pinto, natural de Luanda (Angola), é escritor, poeta e cronista. Licenciando em Ciências de Educação, na especialidade do Ensino da Língua Portuguesa no Cuanza Sul, no actual ISCED Sumbe. Ganhou o gosto pela escrita ainda pequeno, quando, de forma ousada e com auxílio de alguns docentes, passou a ser conhecido, por meio de recitais na escola e amante da literatura. Adotou o pseudónimo do kimbundu Hánji Kiami como uma das maneiras de valorização da sua identidade cultural angolana, o que nalguns momentos é notório nos seus escritos, influenciado por escritores como Óscar Ribas, Uanhanga Xitu, Ondjaki, Lucas Cassule e Dias Neto. Tem textos publicados no Portal Brasileiro Recanto das Letras. É Gestor de Projectos comunitários, Coordenador/Presidente da Associação de Jovens Escritores do Sumbe.