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O primeiro hino à Mona Lisa

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Dom Francisco de Orléans e Bragança

Suziene Cavalcante cria o primeiro hino da História da literatura mundial: epopeia à Mona Lisa de Leonardo da Vinci

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Mona Lisa
Mona Lisa – Imagem Creative Commons

A literatura mundial acaba de ganhar um marco inédito. A poeta brasileira Suziene Cavalcante assina a criação do primeiro hino já escrito à Mona Lisa de Leonardo da Vinci, transformando em poesia épica a obra de arte mais célebre da história da humanidade. Intitulado Hino à Mona Lisa de Leonardo da Vinci, o texto monumental coloca-se como uma epopeia literária sem precedentes, jamais registrada na tradição poética universal.

Uma criação inédita e histórica

Em mais de cinco séculos de fascínio que o quadro de Da Vinci exerce sobre o mundo, nenhuma tradição literária — seja europeia, americana ou oriental — havia erguido à Mona Lisa um hino poético completo, estruturado em tom épico e universal. Suziene Cavalcante inaugura, assim, não apenas uma nova obra, mas um gênero dentro da literatura contemporânea, ao transformar uma pintura em protagonista de um canto épico de escala mundial.

A epopeia da arte e do feminino

Enquanto Camões eternizou os feitos de Portugal em Os Lusíadas, e Homero exaltou guerreiros e deuses em suas epopeias, Suziene desloca o eixo da celebração para a arte e o sagrado feminino. Em seus versos, a Mona Lisa surge como ‘filha da eternidade’, ‘musa imorredoura’ e ‘rosto da humanidade’, símbolo universal que atravessa culturas, línguas e eras. Trata-se da primeira vez que um poema assume a forma de hino épico dedicado a uma obra de arte visual, elevando a pintura a estatuto de epopeia.

Um feito literário mundial

Esse gesto criativo não tem paralelo na história da literatura. O Hino à Mona Lisa de Leonardo da Vinci é, portanto, um feito inédito, pioneiro e histórico: nenhum poeta antes de Suziene ousou compor um canto monumental à obra de Leonardo, transformando seu enigma em metáfora do próprio existir humano.
Assim, a poesia brasileira inscreve-se definitivamente no panorama mundial como fonte de inovação e ousadia estética.

A Mona Lisa eternizada em poesia

Na pena de Suziene Cavalcante, o sorriso enigmático de Mona Lisa deixa de ser apenas pintura para se tornar hino universal. A obra poética inaugura uma nova tradição: a epopeia da arte. E se a Gioconda já reinava no Louvre como ícone do Renascimento, agora reina também na literatura, coroada por versos que a transformam em metáfora da vida, da eternidade e da alma humana.


📌 Conclusão jornalística:
Com o Hino à Mona Lisa de Leonardo da Vinci, Suziene Cavalcante cria o primeiro hino da História da literatura mundial dedicado à pintura de Da Vinci. Um acontecimento literário único, inédito e histórico — que insere o Brasil no mapa da criação poética universal, inaugurando uma epopeia onde o herói não é a guerra, mas a própria arte.

Dom Francisco de Orléans e Bragança  
(Empresário em Petrópolis e neto da Princesa Isabel)

Dom Francisco de Orléans e Bragança
(Empresário em Petrópolis e neto da Princesa Isabel)

Hino à Mona Lisa de Leonardo da Vinci
Hino à Mona Lisa de Leonardo da Vinci


Sobre a autora

Suziene Cavalcante
Suziene Cavalcante

Suziene Cavalcante, natural de Rondonópolis (MT), é bacharel em Direito, Letras e Teologia, policial estadual em Mato Grosso, poetisa, escritora de contos revolucionários, compositora e cantora cívica, com livros publicados em diversos segmentos: jurídico, poético-literário, ficção-romance, biográfico, contos, prosa etc.

Autora do livro ‘A História de Cuiabá em Poesia – 300 anos’.

É Embaixadora Cultural da AIAP – Academia Intercontinental de Artistas e Poetas e coordenadora do Projeto Arte Jurídica/2° Juizado TJ-MT.

Autora de hinos de várias entidades, dentre as quais, ONU; Universidade de Sorbonne, OAB Nacional, Magistratura Federal; UFR- Universidade Federal de Rondonópolis e ABL- Academia Brasileira de Letras.

É biógrafa museal de personalidades pátrias célebres, dentre as quais Cora Coralina, Carlos Drummond de Andrade, Oscar Niemeyer e Dom Aquino Correia, biografias escritas no formato poético-literário-histórico.

Na senda biográfica-poética, escreveu sobre Fernando Pessoa; Juscelino Kubitschek; Cecília Meireles e a História de Rondonópolis.

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