Sintonia
As águas ouvem nos rios minha poesia; Os pássaros tecem nas árvores minha esperança; As flores cantam nas matas meus…
As águas ouvem nos rios minha poesia; Os pássaros tecem nas árvores minha esperança; As flores cantam nas matas meus…
Adormecem os desejos sob neblina densa. Sonham com a vida que se perdeu no futuro. Acordam nas sombras de um passado presente… Escondem-se na penumbra
Saudades ainda sentem Lapa e Vila Isabel, de seu bandolim e de seu violão, a seduzir a boemia que lhe tirava o chapéu, consagrando-lhe com extrema admiração
Conciliei-me com minhas saudades; Retomamos a amizade de infância. Resgatei minh´alma sequestrada; Desfrutamos de límpidos horizontes.
Patrícia Alvarenga: Poema Assombração O vento sussurra-me confusas palavras. Não compreendo essa língua morta. Queria ouvir apenas a antiga verdade, Que, sorrateira, se esconde atrás da porta. Tento juntar os cacos do passado, Para não culpar o aturdido presente. Lentamente, no entanto,
Outra realidade Patricia Danielle de Ataíde AlvarengaNatural do Rio de Janeiro/RJ, é escritora e poeta. Trabalha como Analista (área processual) do Ministério Público do estado do Rio de Janeiro. É Bacharel em Letras (UFRJ) e Direito (Uerj), pós-graduada em Educação (UFRJ). Dra.h.c.
Enquanto for preciso Patricia Danielle de Ataíde AlvarengaNatural do Rio de Janeiro/RJ, é escritora e poeta. Trabalha como Analista (área processual) do Ministério Público do estado do Rio de Janeiro. É Bacharel em Letras (UFRJ) e Direito (Uerj), pós-graduada em Educação (UFRJ).