Moto taxista
Desfecho uma paragem, comendo as madrugadas dos meus sonhos. Pela manhã do meu esforço mata-bicho, parece batota contar as entranhas dos golos na barriga…
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Desfecho uma paragem, comendo as madrugadas dos meus sonhos. Pela manhã do meu esforço mata-bicho, parece batota contar as entranhas dos golos na barriga…
Eu sou assim, com a voz calada no silêncio profundo, meu amor é jornada. Grito nas linhas, sussurros a dançar, o que meu coração deseja gritar.
Lina Veira, natural de Fortaleza (CE), é formada em Engenharia Sanitária e Ambiental, escritora, cronista, contista e romancista. Autora de projetos…
Dor. Solidão. Dor. Choro. A alma chora. Poema minimalista ‘Dor’, da poetisa Denise Canova, a Dama da Poesia.
Há tanto mar entre nós e muito céu a nos tocar. Os pés não sentem o chão, acho que estamos a voar. As águas são cachoeiras translúcidas a borbulhar. Da boca…
A imagem de um estereótipo de ilusão… faz corações dilacerados… Serem entrecortados por uma solidez de cogito… de inveja devastadora, em busca de…
Parece ponto assente, praticamente consensual, que terá de ser pela educação, pela formação, pelo trabalho e pela democraticidade das mentalidades e…