“O horário era propício para o tipo de foto que eu queria fazer, embora um tanto quanto inadequado para quem vive em uma megalópole onde a segurança é apenas uma vã promessa de políticos que não sabem sequer soletrá-la.” Sergio Diniz da
“Já são quase 2h00 da manhã. Uma nova segunda-feira se inicia. Achei que o cansaço do dia me faria dormir mais cedo. Ledo engano. O silêncio da noite me tornou um pouco mais introspectivo.” Sergio Diniz da CostaNatural de Sorocaba (SP), é escritor,
“(…) O líder, fazendo uso de sua autoridade, pediu a palavra. Tinha dado uma missão para um dos mais jovens do grupo que, apesar de franzino, era bastante esperto. Sua função era infiltrar-se nas linhas inimigas e descobrir tudo sobre seus oponentes.”
“O balanço do ônibus me despertou, como acontecia quase que diariamente sempre que contornava esta esquina. Nesta fria manhã, que ansiava ainda pelos fracos raios de um sol que aos poucos cobria a cidade, através da janela eu contemplava as ruas e
“A noite ficou barulhenta, com os sons do trânsito congestionado por toda a cidade, dos gritos das pessoas pelas ruas e do ir e vir de ambulâncias e viaturas de polícia. À parte disso tudo, na verdade a cidade parecia estranhamente calma.“
“O dia lhe parecia promissor. Dirigia sem pressa, a caminho de seu trabalho. Tinha tempo. Seus pensamentos transitam erraticamente entre as lembranças do final de ano em família, seus afazeres programados para o dia em curso e seus planos para o futuro.”
“Era uma clara e agradável manhã de domingo no coração da primavera. Uma leve brisa já tinha levado a chuva embora e o sol já secava o chão ensopado pela tempestade do dia anterior.” Sergio Diniz da CostaNatural de Sorocaba (SP), é