Vento
Vento… Vento forte assopra, leva as folhas secas das árvores. Folhas Voam… Assim como pensamento rumo ao infinito. Folhas secas parecem ter asas…
Vento… Vento forte assopra, leva as folhas secas das árvores. Folhas Voam… Assim como pensamento rumo ao infinito. Folhas secas parecem ter asas…
O crepúsculo emerge soturno, perfilando o ocaso. Silencioso, denota o fim do dia. Na infecunda solitude do vento, lágrimas no rosto da noite e nos seus.
Sou o vento que gira, sou intenso, giro do mundo, as nuvens e os extremos. Trago da alma a força reluzente. Faço da brisa o respirar, da vida o amar. É coisa
“O vento, às vezes, nos traz perfumes do passado, algumas lembranças saborosas, outras vezes dolorosas, sonhos esquecidos, projetos inacabados de um tempo de ingenuidade e inocência.” Sergio Diniz da CostaNatural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL.