dez
2024
4
Efêmera beleza
Efêmera beleza. Ah, estação das flores! Enfeito-me com as suas cores. Encho-me de querer e viver.
Verão de Sol ardente, corpos ‘calientes’, cheiro de mar
Efêmera beleza. Ah, estação das flores! Enfeito-me com as suas cores. Encho-me de querer e viver.
Verão de Sol ardente, corpos ‘calientes’, cheiro de mar
‘Ele’. Um poema minimalista da poetisa Denise Canova, a Dama da Poesia
Tenho em mim a primavera, quando vejo meus filhos a sorrir. Valeu toda luta e toda espera, parece que não vai mais existir. Tenho em mim o verão quente,
“O vento soprou para longe as cerdas brancas e sedosas do ‘dente-de-leão’, erva daninha dos quintais da infância, desfazendo seu pompom ao tempo.” Sergio Diniz da CostaNatural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e