dez
2024
4
Efêmera beleza
Efêmera beleza. Ah, estação das flores! Enfeito-me com as suas cores. Encho-me de querer e viver.
Verão de Sol ardente, corpos ‘calientes’, cheiro de mar
Efêmera beleza. Ah, estação das flores! Enfeito-me com as suas cores. Encho-me de querer e viver.
Verão de Sol ardente, corpos ‘calientes’, cheiro de mar
O medo nasce como uma sombra discreta, deslizando pelos cantos onde a luz mal chega. É um visitante silencioso, que se instala sem ser convidado e cria raízes.