Nunca mais
Eu a amei, recuso-me a dizer: Nevermore! Escrevo E-cartas com súplicas e clamor, nessa solidão, minhas fúrias com primor, revejo fotos, tudo em mim é rememore.
Eu a amei, recuso-me a dizer: Nevermore! Escrevo E-cartas com súplicas e clamor, nessa solidão, minhas fúrias com primor, revejo fotos, tudo em mim é rememore.
Ah, Morte, és tu a eterna sombra que percorre as trilhas da vida! Na imensidão do viver, és o ponto final que a todos iguala. És a grande fúria do mundo, a…
Tia Bêa havia chegado do interior recentemente e não abandonara alguns costumes, como frequentar a feira no sábado de manhã com o pretexto de encontrar…
Fiz uma incursão em meu mundo interior e te levei pela mão para conhecer esse lugar tão vasto. Como se fosse somente uma sala, você chegou e modificou…
Ao longo de três anos, meus poemas encontraram um lar nas páginas do Jornal ROL, onde a flauta da minha alma toca, encantando os leitores com poesia e música.
Anoiteci em minha alma, tornei-me denso e solitário. Noite sem Lua, brisa ou risos, noite vazia. Toldei sem o amor da mulher amada, a quem entreguei meu ser
No silêncio da noite, minha mente desperta, enquanto o mundo se perde nos braços do sono. As sombras dançam, enigmas na escuridão. Enquanto o relógio sussurra