Mulher – Dádiva divina
Ternamente, de uma costela, criou Deus a nossa ajudadora! E, de tal maneira, fez dela nossa amorosa consoladora. Amável, e pródiga em carícias, alimenta a…
Ternamente, de uma costela, criou Deus a nossa ajudadora! E, de tal maneira, fez dela nossa amorosa consoladora. Amável, e pródiga em carícias, alimenta a…
Alinho meus sonhos pelos caminhos. Avalio se não ficou algum para trás, pois a vida é fugaz. Sigo preenchendo meu interior com o perfume de uma flor: violeta…
Ah! A Beleza. Admirada e desejada, atraente e envolvente, facilitadora de romance, ‘Pièce de résistance’. Mas, quando isolada, é o…
A flor enrubesceu, ao beijo do colibri, e duas lágrimas rolaram, de timidez e de emoção! ‘Naturália’: Poema minimalista do poeta Sergio Diniz da Costa
A única que ficou Patricia Danielle de Ataíde AlvarengaNatural do Rio de Janeiro/RJ, é escritora e poeta. Trabalha como Analista (área processual) do Ministério Público do estado do Rio de Janeiro. É Bacharel em Letras (UFRJ) e Direito (Uerj), pós-graduada em Educação