Quasímodo literário
Junto ao meu leito, minha obra Horrenda escritura do ‘corcunda do amor’. Sineiro enamorado da Lua! Badalos de alto clamor, disforme literatura em sua alma…
Junto ao meu leito, minha obra Horrenda escritura do ‘corcunda do amor’. Sineiro enamorado da Lua! Badalos de alto clamor, disforme literatura em sua alma…
Ontem, na boca da noite afora, eu vi a face inchada da Lua. Parecia dizer ao Sol: – E agora? O que faço sem a presença sua? Ela, tão solitária!
Poema ‘Lua’. Autor: Poeta Sergio Diniz da Costa: “Lua, soberana Lua, que das alturas se desnuda, toda nua, encantando, dos teus, os olhos! meus!”
Lua, soberana Lua, que, das alturas, se desnuda toda nua, encantando, dos teus, os olhos meus.
O bêbado ignora as sombras; olha seu relógio quebrado; vomita palavras promíscuas e, sob a luz prateada da Lua, caminha pelas ruas como um santo e mergulha no
“Depreciado, tornando-se até vulgar,/ O amor em desequilíbrio está à venda,/ Pois os romantismos então existentes,/ E os apaixonados que lhe dão vitalidades,/ Estão escassos e quase não aparecem,/ E de tão tristes até choram suas perdas.” Sergio Diniz da CostaNatural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta