Marcas de outrora
Cicatrizes rasas, tatuagens da alma, mapas de viagens por terras revoltas. Marcas que contam momentos errantes, de batalhas vencidas, de dias passados.
Cicatrizes rasas, tatuagens da alma, mapas de viagens por terras revoltas. Marcas que contam momentos errantes, de batalhas vencidas, de dias passados.
Em cada beijo, uma dança que transcende as palavras, uma coreografia única que se desenha nos lábios entrelaçados. É a linguagem silenciosa dos sentimentos…
Eu tinha um violão que era meu companheiro. Era um violão velho que eu ganhei do meu irmão. Bleim, bleim. Bleim, bleim, bleim… Que barulho é esse? É meu…
Ah, se as estrelas pudessem revelar os segredos do meu coração. Cada suspiro, cada sonho sutil,
em versos de uma canção… Nas linhas deste poema meu desejo…
Parei no semáforo agora há pouco, a luz estava amarela. Sem saber ao certo quando ela havia mudado, por via das dúvidas, optei por parar. Por um momento…
No silêncio da noite, minha mente desperta, enquanto o mundo se perde nos braços do sono. As sombras dançam, enigmas na escuridão, enquanto o relógio…
Nas salas onde o conhecimento ascendeu, professores, guardiões do saber, agradeço, na jornada em que o intelecto se estendeu. Do fundamental ao superior…