set
2025
5
Díptico Poético – Argumento e Vento
O homem foge à sombra que o consome, mas traz nas mãos o rio que liberta; entre prisão e morte ergue o nome do verbo vivo em sua chama aberta.
O homem foge à sombra que o consome, mas traz nas mãos o rio que liberta; entre prisão e morte ergue o nome do verbo vivo em sua chama aberta.
A moldura além das telas de cristal pode ser outra prisão.
Há uma linha tênue, quase invisível, que separa o amor da prisão. Emocionalmente, caminhamos muitas vezes com os olhos vendados, acreditando que amar é…