Poema de nós dois

Do alto da montanha eu podia ver toda a natureza indefesa que estava ao meu alcance. Ao longe, uma imensidão enegrecida, um infinito não mais visível aos olhos
Do alto da montanha eu podia ver toda a natureza indefesa que estava ao meu alcance. Ao longe, uma imensidão enegrecida, um infinito não mais visível aos olhos
Hoje amanhecia e você nascia. Bem-vindo outono querido! Você traz a brisa suave… Convida a uma boa música, acompanhada de um bom ‘Queijo e Vinho’…
para o certo não tem explicação. O amor se envolveu em traição. Valores humanos…
Toca-me! Não com os dedos das mãos. E sim, com os dedos da alma! Tão certo como há sempre um novo amanhecer, é deste jeito que o meu ser sentir-se-á…
Aqui me imagino no cais. Que lembrança boa! Fico pensando no tempo que nunca para. E ponho-me a escrever estas palavras que para muitos não têm nenhum sentido.
Querido Policarpo. Se esta carta está chegando às suas mãos, não estou mais neste plano e foi o meu último desejo. Sentado na cadeira de execução, passou um…
Ei, Deus, você aí em cima, sou uma criança e, apenas, um sobrevivente, mas mesmo assim resolvi lhe escrever. Há três anos sem casa, pais, família, amiguinhos…